1- Introdução: |
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.1 à Descoberta ..1- Já desde 1989-1990 que venho publicamente anunciando esta descoberta, e demostrando à sociedade que a Língua Portuguesa Ibérica (Galaico Duriense) foi a primeira Língua do mundo, donde derivaram dialecticamente todas as outras Línguas que localmente se diferenciaram, apenas devido à interrupção das comunicações, dando origem assim às diferenciações, não só meramente fonéticas, mas até semânticas, pelo aparecimento de regras gramaticais que fizeram evoluir a Língua local, e até criar novos vocábulos. Tudo isto já foi dito e redito em dois trabalhos, meus, publicados entre os finais de 1989-90. |
..2- Os dois grandes trabalhos onde registei o primeiro mapa Mundi das Línguas, foram 1º em Braga e Este os dois topónimos hieroglíficos, pré-romanos, mais antigos da Diocese Bracarense. Foi publicado nas Actas do Congresso sobre o IX “Centenário da Arquidiocese Bracarense”, no vol. I. Lá se pode ver e ler. |
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O segundo chamou-se: O “Canto oração do Penedo ou Frágua da Moira em Benespêra”, A Guarda. Foi publicado na revista GAAC (Grupo Arqueológico e Artístico do Centro) de Coimbra, a Revista Munda, no nº 19, deste ano de 1990. Ali se pode ver, sem sombra de dúvidas, que antes de haver Roma e Romanos, antes de haver Grécia, Atenas, Creta e Gregos, já os Iberos rezavam ao Loim e lhe pediam que viesse com chuva dar de beber aos seus rebanhos: ICCONA LOIM, IAINA OILAM-. Vem, LOIM, salva as nossas ovelhas, etc. Isto foi escrito, mas antes, no salão Nobre da Câmara da Guarda, estive em uma longa conferência com várias sumidades a mostrar-lhes toda a beleza e antiguidade da Língua. A ela assistiram Professores, Doutores e Antropólogos, além de muitas outras individualidades. Tenho ainda comigo algumas separatas, desta conferência que depois, como disse foi publicada na revista GAAC, (Grupo Arqueológico e Artístico do Centro), de que fiz parte como um dos primeiros fundadores da revista. Sobre estes dois trabalhos, teceu o Dr. Mário Nunes, meu distinto aluno, de Ciências Documentais-Arqueologia,Paleografia, Diplomática, Biblioteconomia, das quais eu fui, |
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por convite, e depois por concurso público, Professor Universitário, teceu, como digo, umas considerações elogiosas, que agradeço por serem verdadeiras e profundamente científicas. Foram publicadas e divulgadas no Diário de Coimbra, a 16 de Novembro 89-90, mas os cientistas podem lê-las e meditá-las nesse Diário de Coimbra. |
..3- A Língua primitiva Lusibérica, não me vou repetir aqui no que disse naqueles dois trabalhos, mas quero lembrar alguns factos arqueológicos. Já escrevi sobre Foz-Côa em verso e expliquei que aqueles hieroglíficos eram registos dos Povos Ibéricos descidos com os seus rebanhos no Neolítico, ou mesmo Paleolítico, a caminho da nossa Dória, para dali, do Douro, sobretudo a partir da Régua e Cale no Porto, seguirem para a Dória Grega. Registo de direito de passagem destes povos que voltariam muitas vezes a buscar mais rebanhos, para fazer as novas Colónias paleolíticas, por todo o mundo Helénico. |
..4- Ainda sobre a Língua, tenho de lembrar alguns factos gramaticais: 1º) Como é evidente, e o Canto de Benespêra o revelou, as línguas todas conhecidas derivaram |
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de uma só Língua. A partir de muitos conhecimentos Arqueológicos, já sabidos, aqui em Portugal, apareceram, além de Foz-Côa, muitos vestígios da Língua Primitiva Lusitana. Camões teve razão em atribuir a Luso a 1ª origem dos Portugueses ou Galaicos. Mas antes de Luso que tem a 1ª sílaba em «Lu», a última vogal «U», no fundo da Escada de Jacob, chamo à ESCADA DE JACOB ao nosso ABCEDÁRIO desde A até Z, onde cabem milhões de formas ou palavras, há outros povos que têm nomes anteriores a Luso mas que não diziam muito a Camões sobre o estudo de Os Lusíadas. Por ex: 1º Os Lígures, muito anteriores aos Lusos; os Cónios que em Coimbra eram Cónicos, e no Algarve, no fundo de Portugal, Cúnios. Para não falar dos Maias, Caios, Gaios e Galos. Estes, antes de chegarem à Gália e a Roma que tomaram muito antes dos Etruscos, eram todos Portugueses. Mas eu não vou falar do Alfabeto da nossa Língua e não tenho interesse em repetir o que muitos cientistas e gramáticos como por exemplo João Bonança, já escreveram e disseram. Apenas quero citar aqui o que escrevi em “Braga e Este”, os dois Topónimos Pré- Romanos, mais antigos da Diocese Bracarense. (Actas do IX Congresso Diocesano de Braga, vol.I); |
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2º) É um facto conhecido na Geografia de todos os Povos, que muitos nomes que apareceram pelo mundo, já existiam em Portugal. Quem levou para lá estes nomes? Por exemplo: os Maias, quer da América quer da Índia, não eram os mesmos Maias de Portugal? Os Galos da França não eram os mesmos Galos de Portugal e da Galiza? Arzila não estava no Distrito de Coimbra, antes dos Portugueses a tomarem no Norte de África? Não está na Ásia, ao Norte da Sibéria, o rio Lena que passa também em Leiria? A Sibéria, não é das nossas raízes linguísticas a começar na primeira sílaba com a Ibéria? No Norte de Portugal existem as Zagaias para atirar aos pássaros. Na África do sul, os Zulus, como o Xaca primitivo, serviam-se das suas Zagaias que só se distinguiam das nossas por serem de materiais mais duros, para matar Homens e animais ferozes. Era em função dos objectos que os primitivos davam nomes a Tudo. Mas sobretudo na Pré-História, era em função das águas que dividiam as terras que davam de beber aos rebanhos. Era a primeira Lei sagrada. Diz a Bíblia: «Héber, teve dois filhos, o nome de um era Peleg, porque “no seu tempo foi dividida a terra…» (Gen.10, 25). |
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Donde Peleg = Pe +leg: Pe = Potência (P) da terra (E); leg é a Lei ou Leitura de LEG, a terra (E) que gera (G). É assim que se deve interpretar os nomes de qualquer língua, sobretudo da Bíblia, as mais antigas referências escritas dos nomes. |
.4- O Mapa das línguas primitivas Apesar de já ter publicado o mapa Mundi das Línguas vou fazer algumas observações acerca de Elas 5- Algumas observações a este Mapa das |
Línguas: |
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..1- A referência às cores é simplesmente uma amostragem do sentido das letras, pois a letra em si não tem cor: o nome do objecto material e a formadaspalavraséqueatingem metaforicamente o nome da cor. Por ex: a rosa em que a primeira letra é «R» significa a corrente e como a rosa geralmente é vermelha eu digo que o «R» é vermelho, mas as correntes em si, como abstractas que são, não têm cor. No entanto os poetas têm aqui um fundamento para as suas imagens ou ideias poéticas. Este ponto merece um estudo mais profundo pois, se por exemplo o «L» é a LUZ, a cor branca adequa-se e não se lhe pode negar. Se a Vontade do «V» é misteriosa e por vezes sombria, escura e tenebrosa como a mente, a cor violeta para o «V» adequa-se-lhe. Mas como digo aqui estamos no campo das metáforas e das analogias e não como no significado primitivo, que indica para cada letra na descida «D» da Escada de Jacob, pois neste caso o significado é exacto, pois é o primeiro significado verbal que o primitivo Homo Sapiens viu para cada uma destas nossas letras. Como veremos estes significados afirmam a verdade, a certeza e a exactidão destes conceitos primitivos e tornam a interpretação verdadeiramente |
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profética e portanto de verdade infalível, verbalmente ou linguisticamente. Na análise da palavra Mulher: Temos aqui seis letras e duas vogais em duas sílabas: 1ª MU, a mente máscula (M), na vulva ou fundo (U) do ente feminino humano; a 2ª LHER em que a mulher ou fêmea é o «É» aberto; o LH a Aspiração (H) da Luz (L) ou vida; o som «LHE» o desejo da fêmea; e o «R» a corrente que vai da mulher para a terra (ER: mulher e terra). Veja pois com atenção estes pontos que vão ser ligeiramente comentados adiante. |
.6- Vou pois apresentar o Código Linguístico Hieroglífico Ibérico: as suas ordens; os seus sentidos e significados Primitivos, dando quanto possível alguns exemplos portugueses com a sua respectiva interpretação primitiva. Falarei finalmente da Palavra- «PALABRA» e do sentido e valor pragmáticos, sigmático e paradigmático, revelando interpretativamente o alcance Bíblico e Científico da Palavra, que paradigmatiza todas as análises de todos os sentidos Primitivos em todas as Línguas, seja a |
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Palavra dita PALABRA, Verbum, LÓGOS, Parole, Mot, Word, ou outra figura qualquer linguística Universal. Venha ela de onde vier, como por exemplo o «MOIO», Quicongo e Quimbundo de Angola, a significar Vida, como a nossa moeda de troca, do Séc. XI em Portugal, em que o Moio de Trigo era a vida das populações e a moeda de compra de qualquer propriedade, antes dos Morabitinos de oiro, de D.Sancho I. |
.7- O Código Hieroglífico ..1- Os Hieróglifos o que são? Chamamos Hieróglifos às linhas, traços rectos ou curvos, horizontais ou oblíquos, cridos como sagrados e divinos, porque saídos da Inteligência Mental Espiritual dos Homo Sapiens-Sapiens. E eram sagrados porque eram Divinos; e eram Divinos porque embora tomassem como ponto de partida a carne ou formas carnais do Homem (primeiro nasceram da visão do sexo humano, macho ou fêmea; depois dos traços que o mar, ou os rios, serpenteando, deixavam na terra e dividiam espaços vitais para o Homem), não eram carne, mas «mentes» que o Homem usava para exprimir as ideias dos seus pensamentos. De |
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início, portanto, os traços eram todos espirituais e/ou espiritualizantes escritos ou epigrafados sem malícia ou segundas intenções malévolas, como puros eram os primeiros gritos ou sons verbais que saíam da boca dos humanos. |
..2- São pois Hieróglifos, além das figuras de Foz-Côa, as 27 ou 30 letras Portuguesas Lusibéricas que constituem por completo todo o sistema literal de A a Z, assim divinamente ordenado: |
..3- A ordem Ibérica, vai de A a Z incluindo aqui as 3 letras inglesas, K,Y,W, a que S. João chama «Átrio», Pátio ou Adro, mas que pessoalmente, |
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pela forma da palavra, penso que Átrio fica mais expresso na interpretação profética dessas 3 letras que abrem o Adro da Igreja Inglesa: K, de King e Knight, «Y» de Yes, que quer dizer Sim e no W que abre o West, como artigo português, no O Este (= o Este), Olimpo (= o Limpo), Oriente (= o Riente) e woman (= o oman). Diz S. João: em XI, 2: «Não meças o Átrio porque fica reservado aos gentios, por algum tempo». Esta ordem é dada para os nomes dos filhos de Deus que descem a Escada de Jacob. Entram e saem no templo de Ezequiel. Mas é evidente que para a ordem Ibérica, o «Y», o «K», o «W» são necessários, embora não façam falta na formação das Palavras Portuguesas. Embora o Espírito Santo os não quisesse para Portugal, porque aliás não faziam nem fazem falta na nossa Língua, na formação de Palavras Portuguesas. Mas, agora que o W abre a internet para todos os gentios, temos de considerá-los, na sua ordem, como fiz em 7..2. |
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..4- Ordem Trinitária Vocálica: 1—2—3 A---B—C 4—5—6 D—E—F 7—8—9 G - H—I 10-11-12 J—K---L 13-14-15 M- N- O 16-17-18 P---Q---R 19-20-21 |
S --T---U |
22-23- 24 V—W—X 25- 26- 27 Y----Z----Ç 28- 29- 30 CH- LH- NH |
U= fundo da Escada de Jacob |
Ç= avança a CH, LH, NH |
..5- Ordem SOLAR No dia 21 de Junho em Portugal (Dia ou Luz) |
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1—2—3—4—5—6—7—8—9—10—11—12—13 A - B - C—D – E - F -G - H—I---J--- -K---L----M |
14- 15- 16-- 17-- 18- -19-- 20- 21-- 22-- 23-- 24-- 25—26- 27 |
N- -O-- P--- Q-- - R -- - S— T- -U---V-- -W---X- -- Y-- -Z--- Ç- (Ç = avança a outro dia) |
..6- Ordem SEMANAL |
1— 2— 3— 4— 5— 6— 7 A— B— C— D— E— F— G 8—9—10—11—12—13—14 H— I— J— K— L— M— N 15—16—17—18—19—20—21 O— P— Q— R— S— T— U 22—23—24—25—26—27—28 V --W— X— Y— Z— Ç— CH 29—30—31 LH-NH |
.8- Já demonstrei com toda a evidência que: ..1- O primeiro alfabeto que o Neolítico nos legou (nos à primeira Humanidade) foi o Alfabeto Ibérico-Lusibérico. As duas inscrições, dos penedos de Benespera e Castro Daire (veja- |
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os na revista Beira Alta a partir da década de 50) revelam à saciedade que antes de haver Grécia ou Lácio, de Atenas, Creta ou Roma, de Pirâmides ou Nilos, Babilónios ou Chipre, já existiam orações, preces, gritos de guerra notados em Língua Ibérica-Lusibérica, orações a pedir chuva para os gados ou cânticos de guerra (Castro d’Aire) inflamar os espíritos contra os invasores. |
..2- Já foi revelado na revista Munda, nº19 de 1990, que o mesmo LOIM da cruz de Cristo, o Filho de ELOIM, ou Jesus, está invocado no Penedo de Benespera. |
..3- Só esta prova ao lado de dezenas de outras, só nesta Inscrição, mostram irrefutavelmente que a Língua Grega de Homero, ou Dórica, já existia antes dos Dórios terem levado para a Grécia esta sua e nossa Língua. |
..4- Mas eu não vou voltar a este assunto. A Cultura é que tem de investigar de novo esta questão e mudar todo o seu ensino acerca das Línguas clássicas greco-latinas e neo-latinas ou Lusibéricas. |
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.9- Milhares de nomes de terras e povos pré- históricos, por todo o mundo são Ibéricos- Lusíades e por isso mesmo da nossa Língua Portuguesa. Exs: Os nomes de Brama (como Alma), Maia, Andes; Amazonas; Maranhão, Cuba, Brasil (cá e lá, mas o de cá existiu muito antes de Cabral chegar lá); Arzila em Coimbra e Arzila no Norte de África; Ibéria na nossa Península e Sibéria na Ásia, Maia ainda nos nossos dias às portas de casa, no dia 1 de Maio). Maya entre os Incas, os Maias e os Índios; Zagaia do Minho e Zagaia do Sul de África; Dória no Douro Português e Dória na Grécia; etc., etc. para não falar nos étimos primitivos da Língua Inglesa ou da Língua Alemã, em que mais de 80% são étimos Ibéricos. Tal como as saias escocesas e suas gaitas galegas saíram por Vigo de Miranda do Douro. |
.10- O Alfabeto como o temos hoje está profetizado sob o aspecto de figuras materiais em três livros bíblicos, a saber: |
1º) Na Escada de JACOB (Gen.28,12) |
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«Jacob teve um sonho: viu uma escada apoiada na terra, cuja extremidade tocava o céu; e ao longo desta escada, subiam e desciam, mensageiros de Deus…». Os mensageiros divinos são as 26 letras que vão de A a Z na ordem alfabética e iniciam pela 1ª sílaba os nomes dos filhos de Deus, aqui profetizados. Exemplo da Escada de JACOB: |
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Alto |
Á |
à A B C D |
É |
E F G H |
Ô |
I-J K L M N |
OESTE-----LESTE |
Õ |
~E |
O P-Q-R-S-T |
O |
U-V X- Y- Z |
X |
Z |
E |
Ê |
Céu, NORTE-LESTE |
Ó |
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2º) No Templo de Exequiel E na Nova Jerusalém, a Nova Cidade de Deus em que as muralhas e as suas portas são as vogais e as consoantes os pilares das muralhas: Templo de Ezequiel: |
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EXEQUIEL: «…Nesse dia o Senhor conduziu-me a uma montanha muito elevada. Nessa montanha parecia elevarem-se as construções de uma cidade…» (40 e seguintes). |
SÃO JOÃO: Ap.21,9 e seguintes… Transportou-me em espírito a uma grande e alta montanha e mostrou- me a cidade santa… Tinha uma alta muralha com |
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doze portas… Nas portas havia doze anjos… Ao Oriente havia três portas, ao norte três portas, ao sul três portas, ao ocidente três portas, etc. etc. etc. Como se vê, facilmente, estas versões da Escada de Jacob, são como se depreende as letras que vão criar os nomes dos filhos de Deus que entram no Templo ou formam a Nova Jerusalém de S. João. |
.11- Retomando a profecia da escada, é evidente que ela começa em «A» onde está o Alto, Adonai e Adão, além do Atlântico e do Ar ou Mar (= Mente, do Ar) de onde vem e começa toda a vida na Terra. Assim a «Escada» assenta em «U, no fundo da terra e eleva-se ao Alto do Céu, pelas três letras do «Concreto» A— B— C e termina a Escada em três incógnitas X— Y— Z, em que «X» é «A», «Y» é «I» e Z é «C» é = a «J». Assim é o nosso Alfabeto por onde descem os nossos filhos de Deus ou mensageiros do Além. Este é pois o Alfabeto Ibérico-Lusibérico que consta de 27 letras monográficas, simples ou 26 de «A» a «Z» mais o «Ç» cedilhado que apenas inicia o nome de Ção, a Çãozinha das meninas |
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Marias da Conceição, como informa o acordo Luso-Brasileiro do tempo de Salazar (1945). Vejamos pois, os sentidos ou significados dos Primitivos que a mente espiritual do Homo Sapiens aprendeu do Espírito Santo, assim: 1º) -A - Princípio da Palavra de Deus – O Pai; 2º) -B - Teofania do «V», a vontade do Bar= Mar que significa o correr da Ibéria para a Sibéria e para o mundo inteiro; 3º) -C - «Paragem»; 4º) -D - «Descida»; 5º) -E - «Termo» da Palavra de Deus – A Mãe; 6º) -F - «Força»; 7º) -G - «Gerador»; 8º) -H - «Aspiração»; 9º) -I - «Palavra de Deus» - O Filho. «Is» = é; 10º) -J - «Desejo Divino». Ex: «Jesus»; 11º) -K - «Paragem». Radical. Ficou entre os gentios (Jo.Apoc.XI,2); 12º) -L - «Luz»; 13º) -M - «Mente» ou corrente Mental; 14º) -N - «Nascente»; 15º) -O - «Termo do Homem» - Macho e Fêmea; 16º) -P - «Potência»; 17º) -Q, Q, O - «Paragem no fundo» do «U» = Qu; |
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18º) -R - «Corrente»; 19º) -S - «Ser», o «Verbo»; 20º) -T - «Transporte»; 21º) -U - Termo do fundo da Humanidade Feminina e da Terra. A «vulva» nos três sentidos: próprio, analógico, metafórico; 22º) -V - «Vontade»; 23º) -W - «Dupla vontade», pertence ao nosso artigo masculino «o» prefixado, ex.: O Este= West. Ficou para os gentios durante algum tempo (Jo. Apoc. XI, 2); 24º)-X - 1º = «XIS». Desejo do ser «Deus» ou Filho de Deus: Ex: Xá; Xaka; Xiva; 2º = «CS»: Ex: Sexo. Como «C» é paragem; como «S» = avanço; 3º = «Z»: Ex: Exame; Êxodo; Êxito; como «Z» significa entrada na Vida Divina e saída da Vida humana; isto visto nos dois Hifenes superior e inferior, respectivamente no cimo e fundo de «I»; 4º«S» = Ser como em Félix, palavra Portuguesa, terminada em X; |
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25º) -Y - «Y» = a «I»; como o «K» e o «W», ficou reservado para os gentios e faz parte do Trio chamado Átrio (ou Adro ou Pátio), (João. Apoc. XI, 2). Y Em Português só é bom como incógnita, porque quanto ao sentido verbal, não acrescenta nada de novo ao «I». Mas este «I» que foi levado para a Maya como número é o 25 e nesse dia de Dezembro, nasce o primeiro «I», a palavra de Deus ou o Filho do Pai que está sentado à direita. Como incógnita revela o filho do Homem pois está sempre em 2º lugar, isto é depois do «A» ou do «E» em «AI» do Pai e «EI» da Mãi ou, como na Maya; 26º) -Z - Significa pelos três «is» que encerra (como o A, o H, o J, o N, e outras letras como este Z): 1º Entrada na vida de Deus pelo Baptismo = ao Hífen superior; 2º Saída da vida da terra para a vida eterna ou para o renascimento em «E» no novo ano; é o segundo Hífen, inferior à base do «I» do meio que é o filho de Deus. Já dissemos que Z é igual a «-/-», tendo dois Hífens: um no alto e outro na base (Z). |
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27º) -Ç - Diz avança a ordem, após «Z», de entrar nos três desejos humanos como: 1º CH - o desejo de água e leite; do mamar e chupar ou sugar; 2º LH ou desejo de ver a Luz do Filho; 3º NH ou desejo do carinho e da «Carinha» ou desejo de amar e ser amado. |
.12- Comentários a cada sentido dos 30 indicados nas 30 letras portuguesas em.11, assim.1-A=/- a saber: |
1 |
Tem três «IS» o nosso A: Primeiro (/), segundo (-), e terceiro () Pois A é também AH! E HÁ; É III e II; e Primeiro (I) |
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2 |
Glifo excelente e Divino «A» retém toda a verdade! Em Essência é Uno e Trino Como «PALABRA»: Trindade |
3 |
Da ESQUERDA, o MAR é o BAR À DIREITA, GAIA e GEIA Da GAIA ela sobe ao AR E pela Maia à Pan-Geia |
4 - B |
Trina em Haste e Barrigas Porque é B do «Nada» e «Tanto»1 Pois ela é Mãe, Pai e Filho e Espirito Santo |
Aqui «Nada» é a ordem ou imperativo do verbo nadar porque «B» diz a origem das Águas: 1º) Atlânticas; 2º) Das Serpentes «Fluviais» femininas que sobem os nossos rios; 3º) As Águas «amnióticas» da «Madre» porque «B» tendo o primeiro elemento do A (I) tem também o C e D, como, por exemplo, acordar. Para examinar cada palavra temos de a soletrar: Assim, em acordar temos A-cor-Dar; Depois separar todas as letras: A-C-O-R-D-A-R. Depois ver qual é a sílaba tónica =DAR; e é a partir da sílaba tónica que começamos a análise. Assim: DAR é dar o acordo=A à CORà ACORDO E é esta sílaba (tónica) que nos leva ao acordo e ao ACÓRDO |
1 |
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Padre, Filho… e Espírito-Santo. |
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Sendo Mãe é É também E segundo EZEQUIEL (Porque ele o diz eu o vejo) Ela é o Templo de Belém Mas Belém também cá do Tejo |
6 |
É que são três as BELENS Em pessoas Trindade Tem 3 portas este Templo E todas três são Verdade!: |
7 |
A Primeira é em Judá… E pertence a Deus, o Padre… A Terceira no Pará, E pertence a Deus, a Madre |
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A se gunda é Deus ainda, Mas junto ao Tejo a Belém Esta é o Filho! Ida e vinda À Nova Jerusalém!... |
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Este A é pois o mistério Da «Palavra» em Cruz Erguida Na Língua posta em Saltério Dos salmos da nossa vida… |
10 |
A Primeira Voz Falada Desce d´A a U do Fundo Mas «A» sem «EI» é Nada Mas com «EU», A é o Mundo E desce com AU ao fundo |
11 |
É evidente que «A» é o Alto Como «U» é também o Fundo Pois de Cá se fez o salto E de LÁ a Luz do Mundo |
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12 |
Já que «A» está sempre no Alto E o «U» sempre no Fundo De «Á» a «Ó» se faz o Salto De «UM» a «O» se cria o Mundo |
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«I» com «A» é sal na vida A dar o Pulo perfeitíssimo: De «SUN» a Sol em subida Ele é HIGH e Altíssimo |
14 «A» é BÃN-DÓ e GÁ Pois é SÁBADO e BANDOGA2 E se é ALÁ por LÁ É também «BOG» no Volga3 |
Temos aqui várias Trindades: BANDOGA é uma Trindade Ibérica que os Iberófilos interpretaram como Deusa; que é Trindade vê-se pelas três sílabas: «BAN» do BANHO; «DO» do Domingo e «GA» da Gaia. 3«BOG» é uma Trindade Germano-Eslava e corresponde ao «GOD» Inglês. |
2 |
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15 |
Vida é sol que vem De «A» a «I» e de «I» a «A» É por isto que «A» é Pai E também que Deus é AH! |
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E porque AH! É PALAVRA Desde ABA ao Filho do Fim Ela cria, então e lavra, Faz ADÃO, Eva e JARDIM |
17 |
JARDIM do ÉDEN na BEIRA, A BEIRA do Primeiro AMOR, Porque foi essa a maneira4 |
No Norte do País, os velhos chamavam «maneira» à berguilha das calças masculinas, palavra que o «MAN» da primeira sílaba (Ma+N «i» nascente) está a lembrar a origem da procriação humano-divina pela Paternidade do Homem que usa calças e tem berguilha. Mistério da |
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De Deus ser um Lavrador. |
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«A» é SIM e NÃO pois é «A”, Já; É, Mãe; «I» de «ÍA» E estas são AR, ER, e IR São: Tarde, Manhã e DIA… |
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Assim «A» é tudo pois É ATLANS…ADONAI…LOIM5 (5) ÁGUA…ARQUÉTIPO, ARGUÉ Princípio…Meio…e Fim… |
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origem sexográfica da maior parte das primeiras palavras primitivas. 5LOIM ou ELOIM foi uma das palavras que Cristo (ELI) disse na cruz quando perguntou- ELOIM, ELI, ELL, lama Sabactani? Isto é: Meu Pai, ou meu Deus, Eu, ELI, sou o Lama ou Cordeiro, do Sábado? E estou aqui assim a esvair-me em sangue? |
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..2- «B» =I+3;= C+ Ↄ=O = I+D+C;=I+O porque C+Ↄ = O |
E ainda P+b e D+b; P do peito; b de barriga |
1º) Todas estas combinações hieroglíficas são possíveis, porque o «B» sendo a letra feminina é igual a «I» +2 barrigas ou 2 bês: Um «b» na cabeça e outro «b» na barriga donde nascem os filhos; 2º) «B» sendo «filha» ou «Corrente» descida de «A» que tem entre os seus significados primeiros além de Pai e de Princípio, também o de Ar, Mar e Água pois inicia a vida na terra a partir do Atlântico, Princípio de todos os Oceanos como provou Fernão de Magalhães, ao penetrar no seu estreito, então «B» sendo, como disse filha de «A» é a Teofania do «V» que diz Vontade e Vida e por isso também a Teofania da Fêmea: Mulher e Terra; 3º) Foi esta relação entre «A» e «B» que fez pensar o Homo Sapiens Sapiens (que estas três |
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primeiras letras «A», «B», «C», são Pai, Mãe e Filho, o que é certo, hieroglificamente falando, pensando ou escrevendo. Foi também a identidade entre Mar e Bar que fez dizer Bar=Mar e vice-versa; 4º) Vou apresentar estas primeiras consoantes, a formação «Atlântica» de 5 palavras em que o «B» e o «V» têm uma identidade absoluta a começar em «A», ou melhor desde «A» a «U» em que «A» é o «I» (Primeiro) e «U» o «um», (1) porque «A» não é numericamente um algarismo embora lhe corresponda como Princípio de todos os princípios. E já dissemos em .11 que «A» na Descida e Subida da Escada de JACOB desde o AL de ALTO até ao «a» de Terra, que «A» é o Princípio da Palavra de Deus, Como «A» tem dentro dela «E», «I», «O», «U» a saber: Aério; Eira; aeito; ALTO;Afundar… |
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Falta texto |
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Marcelino Luís-Pereira |
5º) Nota que o «I» ou «J» é o Hífen de «A» como é o Hífen de E,G,H,L,T,Z, os sete selos de São João no Apocalipse. Mas vamos aos exemplos de «B»: a) BAR=MAR; é neste BAR que está o Banho Atlântico de todos os rios sagrados o 1º dos quais, na Pré-história, foi o Tejo: TAGUS, TIGRE, TADER, TIDER, TEODORO como disseram os geógrafos primitivos Greco-Latinos; b) BERRO=BER de IBÉRIA e SIBÉRIA +RO em que «R» é a corrente saída em som da Boca do Pai e da Mãe, isto é saída do «Bê» primeiro termo consonântico do alfabeto; c) BIRRA uma corrente «RR» saída do «I», o Filho; d) BORBORINHO |
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1º Borboletar da água Atlântica ou, depois, dos rios. Em BOR-BOR há uma dupla corrente de água ou dos olhos de água junto ao mar. Já sabemos pelas composições de elementos literários da Língua Portuguesa que o Primeiro sentido da Palavra é próprio ou específico; o 2º é metonímico; o 3º e os seguintes são metafóricos ou por comparação. O sentido metonímico pode ser analógico por semelhança transposta do Homem para a natureza e vice-versa. Ex: Cuna que em Latim significou Berço teve a sua origem etimológica no C, que significa Paragem; o «U» significou a Vulva humana do «U»; o «N» é a nascente que dá origem aos nascimentos e a todos os nados da fêmea e o «a» final é a entrada e a saída na Vida ou da terra (húmus ou Terra Mãe); e) BULHA significou a 1ª luta entre duas ondas ou vagas. Depois entre duas ou mais mulheres. Digo isto porque o «B» tem sempre uma primeira referência aquática quer à água Atlântica (e depois outras por metonímia das águas) quer às partes femininas do «B», a luta entre o «B» da Cabeça e a «B» feminino da Barriga. |
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Marcelino Luís-Pereira |
Além destes 5 exemplos, podia aproximar o «B» do «V» e falar do «BAGO», pleno de mosto e a UVA ou UBA, o bago por excelência; e recordar o mistério do «I» da Missa, do SINO, do HINO, etc. Mas isso fica para as teologias ou Teodiceias Primitivas. |
..3- «C». Na Descida da escada de JACOB (repara no B de JacoB e JOB de origem Ibérica e no ABRA de ABRAÃO, idem). «C» é a «Paragem». E a Primeira Paragem é o «C» ser a terceira letra da Trindade A-B-C, a Trindade do concreto como X-Y-Z é a Trindade do Incógnito. Assim a 1ª paragem é na «Palavra portuguesa» «CÁ» «C» para antes de A,O,U e chama-se quê. Para antes de «E» e «I» chama-se CÊ, o seu verdadeiro nome. Este «C» na ordem da Trindade primeira e Primitiva é o «Filho» como «A» é o pai e B, a Mãe. Ele vai-se involuindo em «I» como vogal e com S,X,Z,Ç como consoante. Vejamos alguns exemplos: Cedo= Paragem da luz na Terra (E) e descida (D) ao fundo de «O», dito «U». Cimo-Paragemno «I» de Filho (=HIGH) segundo a mente (M) do Homem. Código= |
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Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico |
Paragem no «O» de Homem e Descida (D) ao filho, «I», Gerador do «U» (Este «O» final é a masculinação da vulva feminina, «U» porque está na 3º sílaba dum trissílabo. (Veja adiante a «PALAVRA-PALABRA»). «CUNA» ou «CU» +NA= Paragem na Vulva (1ª SÍLABA, Por isso o «u» torna-se vivo ou humano porque está na 1º sílaba mas não inicia a palavra. «U» no início sem «H» ou outra consoante que a vivifique, como na palavra «ULTIMO» indica simplesmente o fundo feminino mas sem vida. A vivência é-lhe dada pelas letras seguintes como aqui o »L» da «UL» e o «mo» ( no final) desta palavra último. Podemos dizer que «C» é igual a «O» dando a este hieróglifo todos os sentidos de paragem que ele tem: como letra pára foneticamente em «V», no fim; como número que pára em «ZERO», antes de «A» e se põe em movimento de Infinito, depois de parar em 10, 100, 1000, etc. Aqui e agora, ao falar de «C» que também é o «S» ou SER e o Verbo não posso deixar de analisar a palavra ou nome de Cristo= CR+IS+TO: seis letras, as mesmas em número da Palavra SÁ+BA+DO. |
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Marcelino Luís-Pereira |
Assim «C» e «R» é a paragem da corrente no Filho do Homem ou Filho de Deus= «IS»; mais «T», o transporte a «O» ou ao homem (na 2ª sílaba da palavra). |
..4- «D» = I + D ou I + C porque é I + Ↄ É portanto a descida do «I» pela escada de JACOB. Ex: 1º) DIZ= ordem de Descer de «I» até»; 2º) DÁS = Descida do «A» ao «S» (SER,VERBO); 3º) DE = Descida ao «E», a Mãe e a Terra7; 4º) DOM, descida ao homem (OM, ON) em dádiva; 5º) DUNA: é a potência do mar que arrasta a Areia que ele arranca dos penedos. É curioso como os gregos levaram esta raiz verbal «duna» para o verbo «Dúnamai», que significa Poder). |
..5- a) «E» tem o seu Primeiro significado como Termo da Palavra de Deus; e a 1ª Palavra divina com este termo é a mãe em que «E» tem os dois sons em «E» e «I» pois diz-se, no fim, em ou im. |
«I» do «D» vem portanto do Alto e desce ao «E» com todos os sentidos desta última letra. |
7 |
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Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico |
É este termo que explica Hieroglificamente os termos dos nomes de quase todas as consoantes, a saber Bê, Cê, Dê, Fê, Guê, Lê, Mê, Nê, Cê, Quê, Pê, Tê, Vê, Zê; b) Veja-se em Inglês este termo Divino em muitas palavras: Ex: Grape = Uva. Lembro este exemplo como podia lembrar milhares deles em Inglês, Francês, Alemão, etc. É que a grande parte das nossas palavras femininas terminam em «a», em muitas línguas Lusibéricas terminam em «e» como na França e na Alemanha; aqui o «e» tem mesmo a pronúncia de «a» como em BLUME, a flor. |
c) Conforme o original |
d)Em redondilhas maiores: |
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Porque «A» é a PALAVRA E «E» em «I» também é |
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É porque em «I» já lavra E faz ver a luz em Fé… |
2 |
«E» em GUÊ é Geia e Gaia E com ~E é MÂE e mente «A» com «M» é MA da Maia «É» com Alma fez a GENTE. |
3 |
«A», «E», «I» são sempre «XEÍ»8 Pois são eterno que Há Se com «i» ame e amei O Pai sem «i» é só «Pá»… |
4 |
Assim temos que dizer Vós sois Á, L e É, Trindade em quem quero Crer Que adoro e em QUEM tenho FÉ… |
5 |
8 |
XEÍ em grego significa sempre. |
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«AT» de ATÉ é transporte De «A» a «E» e de «AI» a «EU» Transferindo a TErra ao Céu Desde o Sul ao Norte |
6 |
E se a vida diz «pereço» Morte diz: “descansa em paz» Logo a Morte tem REGRESSO À Vida, ou Deus, tanto faz |
7 |
«A» é trino em pessoas Mas uno na Substância Das igualdades Distintas Na essência de cada Estância |
8 |
Cada sílaba é cada Estância Pela Ordem na palavra E a sílaba é a existência Que gera, gesta na lavra... |
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Marcelino Luís-Pereira |
9 |
«E» Eterno Feminino Minha Mãe e meu exemplo Contigo eu fiz-me divino Porque tu foste o meu templo… |
..6- «F» =(Γ + −)9 «F» é uma letra essencialmente portuguesa. Lembro que esta letra já existia desde os séculos XI e XII nos primeiros documentos em português, embora nem todos os cancioneiros o registem porque ainda estavam muito agarrados ao latim: 1º) Exemplo: «Faz» Força do «A» até «Z», isto é do princípio ao fim. É uma Ordem das Ordens do Alfabeto, é o primeiro monossílabo triliteral desde F. Lembro que FÃO tem 4 hieróglifos e não três; 2º) Exemplo de duas sílabas: FALA que se pode escrever de duas formas gramaticais conforme os |
(Γ ou ) é o Gama grego. É este gerador que com Hífen fez a força desta letra que os romanos escreveram «PH». |
9 |
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Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico |
diversos sentidos, a saber: FALA = Ordem de falar. FÁ-LA= ordem de fazer algo feminino. Em «FALA» há: F+A+L+A que quer dizer: «F» é a Força;” A» é o Princípio da Palavra de Deus. «L» é a Luz na fêmea, «a» final de Terra em vida; 3º) Ex: FIZ= F+I+Z; o «I» em 2º lugar dos monossílabos é uma mente divina; um «I» de IDEIA. Aliás só existem 2 termos triliterais mais conhecidos em português popular primitivo: SIM e Tim-Tim em que o 1º significa «é certo»; «I DO» e o 2º saúde… 4º) Exemplo: FOME (não falando da Foz porque não posso falar de todas as palavras): F+O+M+E ou Força no homem (macho e fêmea) +M= Mente que termina na terra ou no termo que se anseia; 5º) FUMO = F+U+M+O= Força no fundo que se eleva à mente do Homem (Macho, Fêmea ou género humano). FUNDO=F+U+N+D+O= Força que se eleva da vulva ou fundo do «U» feminino (N de nascer) e desce ao Fundo da Escada de novo. |
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Marcelino Luís-Pereira |
O fundo é o significado, aqui, da própria Escada. E a escada é o conjunto alfabético dos hieróglifos e/ou letras hieroglíficas. |
..7- «G» = (C+ -) = Guê |
(Ç+ -) = Gê |
Esta letra significa o Gerador. E com ela se faz o Gene, a Geração e a Gestação; os gestos e a gente. É curioso ver como o Inglês nasceu com o seu GOD da nossa Língua alfabética Ibérica. |
Análises: 1º) GENTE=GÊ+TE ou GEN+TE Assim em GENTE temos: G+E+~+T+E O «G» é o gerador do «E»; E é a MÃE; o «~» é o «S» deitado e significa o mesmo que «N» = Nascente do Ser. «TE» é o transporte (T) para o termo da Palavra, a mãe ou a terra (E). «G» tem o mesmo Hífen do «A» e do «E», do «F», do «L», do «T» e do «Z», os sete selos do Apocalipse de São João. O Hífen significa como veremos em «H» a força Feminina da Aspiração (H) e dá sentido a todos os hífens incluindo o do «J», o novo «I» Ibérico. |
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Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico |
..8-«H»= (| - |) ou «{( |-) +(I)}» difere do «A» em que o 1º e o 3º «IS» estão separados e unidos apenas pelo Hífen (H+Í+FẼ) ou = (H+Í+F+E+N) em que Ẽ ou «EM» e «EN» indicam respectivamente a vida masculina e a nascente feminina. Quanto ao «HI» significou o Primitivo Homo Sapiens Sapiens, a Aspiração (H) do Filho de Deus ou Filho – do- Homem («I» em 2º lugar da 1ª sílaba) ..9- «I» é representado nas 27 letras do Alfabeto Ibérico. Assim: «I» da Ideia Pura. Começa sozinha esta palavra mas repete-se para dar realidade ao Hieróglifo Puro do início para persuadir à sua existência real no meio da EIA da ID+EIA ou I+DEIA. Veremos na gramática hieroglífica Lusibérica que a Palavra Portuguesa que foi o modelo paradigmático de todas as palavras em todo o mundo mesmo que apenas se falem mas não se escrevam alfabeticamente com o nosso alfabeto, veremos repito que a Palavra significa a Palavra de Deus (que é o «I» como vimos nos versos se «A»; veja sobretudo o (1) propriamente dita e as Palavras tanto de Deus como do Homem. Os Franceses distinguem bem os dois termos, Parole e Mot. Nós os Portugueses também temos esses |
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Marcelino Luís-Pereira |
dois conceitos de «Palavras» nos vocábulos, Termo e Mente. Veremos, pois, ao estudarmos a PALAVRA-PALABRA que devemos apelidar estes termos das Palavras em sons Divinos ou Palavras de Deus que são as vogais Puras Abertas e as palavras dos homens que começam em vogais auxiliadas por «h» como AH! E Há! As vogais fechadas e nasais como a, ô, ê, ã , ẽ, Ĩ, õ ,ũ, que se representam por «am» ou «an»; «em» ou «en», «im» ou «in», «om» ou «on», «um» ou «un». Assim temos, vozes, termos, mentes e palavras, chamando palavra propriamente dita aos trissílabos (e polissílabos) que têm sempre a começar do fim três sílabas, chamando à 4, e 5 e outros prefixos ou termos prefixados à palavra. «I» está portanto desde «A» (1ª letra) até «Ç» (27ª) em que a cedilha é o próprio «I», feito «cê», pequeno. É que o «C» como veremos é a 3ª Pessoa de A,B,C , como o «I» é a 3ª Pessoa na ordem Humana da Trindade, «AEI», em que «A» é o Pai, o «E» a Mãe e o «I» o Filho. Já vimos atrás que o «O» e o «U» não são pessoas, são Termos, respectivamente do homem e do Fundo ou mulher, Vulva ou «Humanidade». |
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Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico |
Assim «I» está no «A» como disse atrás em (1) (qual o texto) |
Veja-se .12..110: Tem três «I» o nosso «A» Primeiro (/), segundo (-) e terceiro (), Pois «A» é também AH! E HÁ É ||| e ||; e Primeiro (|) |
Ele está em Noite e dia Em Princípio, Meio e Fim E sorri em alegria Como Lírio em Jardim |
Na boca com Língua e Lábios Firma o som, cria a voz O resto ficou p´ra Sábios Que dos «IS» fizeram «OH!s» |
Só resta adorar o «I» Pois é palavra de Deus Crer nele que é E-LÍ E da Bíblia leva aos Céus!... |
..10- «J» (JOTA) =« (- + I + c ) |
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Veja Memórias longínquas poemas hieroglíficos. |
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Marcelino Luís-Pereira |
Jota termina em «C» que tem 4 valores: quê de CÁ; CÊ de cedo; S do Ser e Ç de avanço, que fecha o nosso alfabeto monogramático, depois de Z. Esta letra «J» misteriosamente começou em Portugal pois a Galiza a não pronuncia, pois em vez de Já diz Xá; muito menos se pronuncia em Castela, com o mesmo som do nosso Jota. Para eles o Jota não é um desejo Divino, mas uma rude aspiração. Os latinos diziam-na mas junta com uma vogal como em Hodie=Hodje, como no Brasil. Exemplos: 1º) Jesus=Je = (eu em francês) + sus em que «sus» diz eia! Suba! Vamos! Donde: Jesus= J+E+S+U+S: J=Desejo Divino de E (JE), a Mãe e a Terra; S é o «S» que desce ao «US», o «US» personificado singularmente pelo S, ou pluralizado de modo singular nos «US» femininos, ou vulvas humanas. Já sabemos que os conceitos primitivos, partem do Homem (macho, fêmea) para as outras criaturas por metonímiasanalógicasoumetáforas comparativas; 2º)- JÁ=J+A = Desejo Divino (J) de «A», o Princípio de todos os Princípios. Já de a LUZ, uma das formas da Palavra de Deus, pois o Filho |
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Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico |
do Homem disse que era a LUZ. Assim neste sentido JÁ dita de manhã ao sol está a afirmar que Ele ou Sol, a Luz do mundo já chegou. É este o sentido da Luz e vida que eu identifiquei nas minhas composições poéticas ao rimar Jesus com Luz e Vida com Cruz (+) erguida (1). (qual o texto???) |
..11- «K» - Não é letra Portuguesa. Começou por ser usada na Grécia e ficou reservada por ordem de S. João, no Apocalipse, para os gentios ou pagãos (XI, 2). Em todo o caso, K, significando paragem radical chamou-se com a ordem «capa». Embora em Portugal só se capassem os porcos. «K» é igual a: a I+C. Ora uma palavra Portuguesa de uma ou duas sílabas com «I» inicial sem H, S, L ou outra potência, a dar-lhe vida, refere-se apenas a uma ideia e não a uma pessoa. A não ser, que a palavra seja de três sílabas como Isabel, cujo assento tónico está na «BEL» e não no «I» como Inácio. Exemplos em inglês deste K radical: King, não Queen; Knights, etc., etc. tudo radicalismos. |
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Marcelino Luís-Pereira |
..12- «L»=( | + _ ) Embora não pareça, esta letra é trinitária, pois a União (V) de vontade em PAI , «I» e Filho « _» = L é mentalmente visível. Nas letras glificamente binárias com o D, G,L,P,Q,S,T,V,X, a união do Espírito Santo, com o Homo Sapiens Sapiens está presente nelas. É que o Espírito Santo precedeu sempre à criação da Palavra através do tempo. Exemplo: 1º) - Li = L+I= Luz no filho. É este Li que está profeticamente e providencialmente no Livro e na Bíblia, que explica o grito de Cristo a morrer na cruz, quando gritou: Eloim, Eloim, Eli, Eli, Lama Sabactani? O que quer dizer: Meu Loim, Meu Loim (ou meu Deus), eu sou o Eli, o Lama (cordeiro) da Páscoa? Porque me abandonaste? O que interessa aqui é ver o «Li» como está no Livro e na Bíblia profeticamente a lembrar a Luz do Alto posta no Filho de Deus; 2º) - LEITURA=LEI+TU+RA; LEI=LUZ, em «EI» de IDEIA e em milhares de EIS a lembrar a Mãe e o Filho de Deus, como na Eira do trigo, ou na Moreia do milho, do trigo e centeio; |
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Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico |
3º) - LINO=LI+NO= Luz no «I» ou filho de Deus, a nascer (N) no homem ou no Fundo do alfabeto humano; |
..13- «M», a Mente. «M» é a mente. Pode-se dizer que também é movimento, que começa no «Ma» da ALMA, está no MA do MAR, e vai todos os 1ºs termos em M, de MA, ME, MI, MÓ, MU. Assim começando em Alma: temos A+L+M+A ou AL+MA = A mente de A. Este movimento hieroglífico, vai pois à Alma em Má, à fome em Mé; ao mito em Mi; ao homem em MEM; e ao ÚLTIMO em Fumo. Examinemos por este processo o Mito; este movimento em MI transmite-se (T) ao homem (O) em TO. Este «mi» está em milhares de palavras pelo mundo como Missa… Mississípi… Missuri… Milho, tendo sempre no «I» a ideia do 1º Filho de Deus ou filho do Homem nas primeiras sílabas de Missa, Mito, Milho, Mississípi, e Missuri- A última sílaba dos trissílabos como Missuri e (Mississípi) indica o filho terrestre ou terreno. Pois a 1ª sílaba da Palavra é Divina; a 2ª Humana; a 3ª Terrena. Assim o Mito encobriu |
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Marcelino Luís-Pereira |
como Mistério toda a realidade do Alfabeto Ibérico Lusibérico que encheu o mundo de sapiência. Foi com efeito o alfabeto que fez passar o Homem da barbárie primitiva para a Paz de Cristo que se vai construindo à medida que a Mente Humana se vai esclarecendo e vai também esclarecendo todo o Mundo que caminha a passos largos para o Fim. |
..14- «N» a Nascente= I+V; ou I+I+I; os três filhos de Deus, que nascem da ordem NADA, em que o embrião ainda começa a nadar e se diz Nado para um dia ser Feto, depois Feito e finalmente Efeito. O Embrião tem BRI de Brilho parado antes do «ÃO», a Família Humana, pois «A» é o Pai; «O» a Mãe e «~» o Filho que vai-se transformar em «I» quando estiver Feito e deixar de ser Feto sem «I». Como «N» é a nascente, eu vou escrever aqui os versos que fiz ao Nascimento do Embrião ou Prece do Feto: |
1 |
Ó minha mãe não me mates Pois sou também do meu pai |
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Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico |
Porque tu mesma sem ele Não darias o teu «Ai»… |
2 |
Foi esse «Ai» que te fez «mãe» No teu virginal gemido O meu primeiro vagido Orgasmo de amor ou sem No teu filho indefinido… |
3 |
Eu agora sou só Fé Que transporto «~L» ao «Ô» E «~I» é a ânsia da «~E» Que te deu a «MEM» no «HO»11 |
4 E a «Mem» é a Mente de Adão Que fala à Mulher em «Ei» Na voz do Espírito São Que dia: Mãe, Filho é do Pai!... |
5 |
11 |
Ver «Homem». |
59 |
Marcelino Luís-Pereira |
E Jesus foi também isto: Vir como filho do Padre Feito no ventre da Madre A chamar-se Jesus Cristo!... |
6 |
E Cristo é o verbo do Pai Porque assume o Ser na Mãe Do Filho que fala em «Ei» Pra vir a ser vida em Mem12 |
7 |
O Mistério das Pessoas Que de três fez uma só Pois o «ÃO» é três em Duas E Au grito de homem em «HÓ»13 |
8 |
Assim, o Pai, Mãe, e Filho, São razão do teu ser Razão Eu, o teu cadilho, |
12 |
13 |
Falta o texto … Falta o texto… |
60 |
Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico |
Feito Feto p´ra te ver… |
9 E ver-me-ás em «Efeito» Do Amor do Pai contigo. P´ra seres mulher até veres Que a vida é só comigo |
10 |
Sou «Jesus» que tu persegues Sou «Luz» que ainda não vês Por isso, Mãe, não me negues Pois contigo serei «Três»… |
11 |
Deixa-me ter o teu nome Que virá no «~I» do «Fim» «~I» que está na «Mãe» com fome De eu ser feito com «sim»… |
12 |
Sou filho, irmão de Cristo, Que se fez «Fé» em Jesus! |
61 |
Marcelino Luís-Pereira |
Mãe, sou Fé e quero a Luz Como tu que foste isto… |
13 |
Eu sou parte da verdade Das três Pessoas Divinas Se matas o Filho assinas O corte com a Trindade… |
14 |
E nunca mais terei nome… Serei força Universal A viver da simples forma De querer ser um mortal… |
15 |
Ver-me-ás da Eternidade No teu remorso de Mãe A querer voltar à idade P´ra chamar-te «minha mãe» |
16 |
62 |
Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico |
Deixa-me ser do teu sangue, Ser a tua jóia rara Não o Feto exangue Sem nunca te olhar a cara… |
17 |
Só comigo serás Mãe Em toda a tua Beleza!... Só assim serás também Rainha da Natureza!... |
..15- «O» Como disse em .11, 15º) Este «O» é o termo do Homem, género Humano, isto é: |
Macho- Fêmea. É ainda |
de |
C pois C+ Ↄ é |
igual a «O» (mistério do Filho do Homem ser Filho de Adão, Filho de Deus, irmão de Cristo e, como Deus, ser o próprio Filho feito carne. «O», além de símbolo Hieroglífico, e também símbolo numérico=zero e símbolo verbal de coisa nenhuma=nada, mas que parte para o TODO e Tudo, mas lembro que o zero se desenvolve a partir de 1 em 10,100,1000 até ao infinito ∞, e que nada é o imperativo do verbo Nadar, no «âmnio» ou mar ou mar amniótico desde o Embrião, ainda nada, feito mas princípio |
63 |
Marcelino Luís-Pereira |
de vida imortal a realizar. É este Nada embrionário que vai ser Feto ou Força da Humanidade pela maternidade até se fazer Homem numa nova vida, representada no TO, do Efeito, o transporte desse ser Humano até ao «I», desde FEITO acrescentado ao Feto até ao novo «É» do Efeito, quando nascer para a nova vida. Depois fora do TO, do Todo já perfeito receberá o nome feito pelo baptismo, em nome do «Pai», do «Filho» e do «Espírito Santo» (ver atrás a Prece do Feto). |
..16- P = I+D Chama-se «PÊ», a que os Ingleses disseram «Pi» e os matemáticos «π», a potência do número infinito. É a 15ª letra, em que o 16 é o dobro do «H», o nº 8. Diríamos pois que «P» é duas vezes a Aspiração do Hífen que sela o «H». Neste «P» está todo o Poder de «B», a vontade teofanizada do «V». Repare que em «B» está o «P» na cabeça e o «b» na Barriga: as duas potências das duas vidas: mental e carnal. Exemplo desta potência: 1º) PAI= P+A+I em que «I» está à direita do Pai e realiza por Ele mesmo toda a potência do Padre, seu Pai espiritual Divino; |
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Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico |
2º) PODER = PO+DER=P+O+D+E+R ou potência Divina (Hieroglífica) do Homem que desce pela escada de Jacob até ao «ER» da mulhER e da tERra; 3º) PI = Potência do «I» que está em cada letra e que o Homem Sapiens Sapiens colocou em dezenas de palavras com referências ao membro viril como em Pino ao lado de Pénis, Pila, Pitorra, Piça, Picha, Pilão, Pica, Pita, Pito referências de início meramente sexográfico sem malícias pornográficas; 4º) PÚBIS = P+U+B+I+S: a potência do «IS» ou Filho posta na vulva Humana; 5º) PUTA = potência na vulva transposta ao «A» ou Homem espiritual (ADÃO) sem ser no «O» do homem-macho-fêmea. |
..17-Q ou QU dito quê= «O+~» é a paragem no fundo, 1º interrogação hieroglífica «Quê?» pois é um espanto humano o ver como o «~» desceu ao fundo do «O». O «U» que se segue ao «Q» é precisamente para lembrar essa descida do «~» ou «I» ou «Ç», pois «Q» tanto se escreve «Q» como «Q» e «Ç» por vezes. |
18-«R» = «I+D+I» ou «I+P+ᴧ». É a corrente. |
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Marcelino Luís-Pereira |
AR = Corrente de «A»; MAR ou BAR é corrente Mental ou teofânica da vontade do Mar. X = Paragem do Ser.
Nota bene: a apresentação deste código esta longe de mostrar toda a verdade do nosso ABCEDÁRIO. A vantagem dele é chamar à atenção para os fundamentos da nossa língua, donde derivam todas as línguas do mundo. Desde o ALTO( Deus) até ao FUNDO(Mundo), temos a totalidade dos nossos vocábulos. O que é necessário é meditar em PALAVRA (PA+LA+VRA) e nela procurar saber o sentido primitivo. Cada palavra, assim organizada nas suas sílabas, nos atira para a análise dos dois paradigmas essenciais: o da ideia (conceito) e o da palavra (pensamento) formatizados. Ficam de fora os termos gramáticos, pois nesta análise polissilábica dos vocábulos, tentei descobrir o código hieroglífico que lhe deu origem, não descendo às suas múltiplas variações. Caberá agora aos gramáticos adaptar as regras gramaticais, à luz deste código.
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Que prefácio? Quem poderá falar dum homem que dedicou uma vida inteira a estudar papéis e pedras que ninguém entendia, até que descobriu o processo que deu origem à sua escrita? Quem poderá falar dum código que apesar de ter sido feito na era primitiva, acabou por só ser descoberto no século XX? É deixar falar então este homem… é ouvi-lo e percebe-lo na pele daquele outro que há milhares de anos se encantou com o mundo maravilhoso da escrita e lhe deu voz! Emília Costa Pereira
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