Código

 

1- Introdução:

Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico

.1 à Descoberta

..1- Já desde 1989-1990 que venho publicamente

anunciando esta descoberta, e demostrando à

sociedade que a Língua Portuguesa Ibérica

(Galaico Duriense) foi a primeira Língua do

mundo, donde derivaram dialecticamente todas

as outras Línguas que localmente se

diferenciaram, apenas devido à interrupção das

comunicações, dando origem assim às

diferenciações, não só meramente fonéticas, mas

até semânticas, pelo aparecimento de regras

gramaticais que fizeram evoluir a Língua local,

e até criar novos vocábulos.

Tudo isto já foi dito e redito em dois trabalhos,

meus, publicados entre os finais de 1989-90.

..2- Os dois grandes trabalhos onde registei o

primeiro mapa Mundi das Línguas, foram 1º em

Braga e Este os dois topónimos hieroglíficos,

pré-romanos, mais antigos da Diocese

Bracarense. Foi publicado nas Actas do

Congresso sobre o IX “Centenário da

Arquidiocese Bracarense”, no vol. I. Lá se pode

ver e ler.

7

 

Marcelino Luís-Pereira

O segundo chamou-se: O “Canto oração do

Penedo ou Frágua da Moira em Benespêra”, A

Guarda. Foi publicado na revista GAAC (Grupo

Arqueológico e Artístico do Centro) de Coimbra,

a Revista Munda, no nº 19, deste ano de 1990.

Ali se pode ver, sem sombra de dúvidas, que

antes de haver Roma e Romanos, antes de haver

Grécia, Atenas, Creta e Gregos, já os Iberos

rezavam ao Loim e lhe pediam que viesse com

chuva dar de beber aos seus rebanhos: ICCONA

LOIM, IAINA OILAM-. Vem, LOIM, salva as

nossas ovelhas, etc. Isto foi escrito, mas antes, no

salão Nobre da Câmara da Guarda, estive em

uma longa conferência com várias sumidades a

mostrar-lhes toda a beleza e antiguidade da

Língua. A ela assistiram Professores, Doutores e

Antropólogos, além de muitas outras

individualidades. Tenho ainda comigo algumas

separatas, desta conferência que depois, como

disse foi publicada na revista GAAC, (Grupo

Arqueológico e Artístico do Centro), de que fiz

parte como um dos primeiros fundadores da

revista. Sobre estes dois trabalhos, teceu o Dr.

Mário Nunes, meu distinto aluno, de Ciências

Documentais-Arqueologia,Paleografia,

Diplomática, Biblioteconomia, das quais eu fui,

8

 

Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico

por convite, e depois por concurso público,

Professor Universitário, teceu, como digo, umas

considerações elogiosas, que agradeço por serem

verdadeiras e profundamente científicas. Foram

publicadas e divulgadas no Diário de Coimbra, a

16 de Novembro 89-90, mas os cientistas podem

lê-las e meditá-las nesse Diário de Coimbra.

..3- A Língua primitiva Lusibérica, não me vou

repetir aqui no que disse naqueles dois trabalhos,

mas quero lembrar alguns factos arqueológicos.

Já escrevi sobre Foz-Côa em verso e expliquei

que aqueles hieroglíficos eram registos dos

Povos Ibéricos descidos com os seus rebanhos no

Neolítico, ou mesmo Paleolítico, a caminho da

nossa Dória, para dali, do Douro, sobretudo a

partir da Régua e Cale no Porto, seguirem para a

Dória Grega. Registo de direito de passagem

destes povos que voltariam muitas vezes a buscar

mais rebanhos, para fazer as novas Colónias

paleolíticas, por todo o mundo Helénico.

..4- Ainda sobre a Língua, tenho de lembrar

alguns factos gramaticais:

1º) Como é evidente, e o Canto de Benespêra o

revelou, as línguas todas conhecidas derivaram

9

 

Marcelino Luís-Pereira

de uma só Língua. A partir de muitos

conhecimentos Arqueológicos, já sabidos, aqui

em Portugal, apareceram, além de Foz-Côa,

muitos vestígios da Língua Primitiva Lusitana.

Camões teve razão em atribuir a Luso a 1ª

origem dos Portugueses ou Galaicos. Mas antes de Luso que

tem a 1ª sílaba em «Lu», a última vogal «U», no

fundo da Escada de Jacob, chamo à ESCADA DE JACOB ao nosso ABCEDÁRIO desde A até Z, onde cabem milhões de formas ou palavras, há outros povos que

têm nomes anteriores a Luso mas que não diziam

muito a Camões sobre o estudo de Os Lusíadas.

Por ex: 1º Os Lígures, muito anteriores aos

Lusos; os Cónios que em Coimbra eram Cónicos,

e no Algarve, no fundo de Portugal, Cúnios. Para

não falar dos Maias, Caios, Gaios e Galos. Estes,

antes de chegarem à Gália e a Roma que tomaram

muito antes dos Etruscos, eram todos

Portugueses. Mas eu não vou falar do Alfabeto da

nossa Língua e não tenho interesse em repetir o

que muitos cientistas e gramáticos como por

exemplo João Bonança, já escreveram e

disseram. Apenas quero citar aqui o que escrevi

em “Braga e Este”, os dois Topónimos Pré-

Romanos, mais antigos da Diocese Bracarense.

(Actas do IX Congresso Diocesano de Braga,

vol.I);

10

 

Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico

2º) É um facto conhecido na Geografia de todos

os Povos, que muitos nomes que apareceram

pelo mundo, já existiam em Portugal. Quem

levou para lá estes nomes? Por exemplo: os

Maias, quer da América quer da Índia, não eram

os mesmos Maias de Portugal? Os Galos da

França não eram os mesmos Galos de Portugal e

da Galiza? Arzila não estava no Distrito de

Coimbra, antes dos Portugueses a tomarem no

Norte de África? Não está na Ásia, ao Norte da

Sibéria, o rio Lena que passa também em

Leiria? A Sibéria, não é das nossas raízes

linguísticas a começar na primeira sílaba com a

Ibéria? No Norte de Portugal existem as Zagaias

para atirar aos pássaros. Na África do sul, os

Zulus, como o Xaca primitivo, serviam-se das

suas Zagaias que só se distinguiam das nossas

por serem de materiais mais duros, para matar

Homens e animais ferozes. Era em função dos

objectos que os primitivos davam nomes a Tudo.

Mas sobretudo na Pré-História, era em função das

águas que dividiam as terras que davam de beber

aos rebanhos. Era a primeira Lei sagrada.

Diz a Bíblia: «Héber, teve dois filhos, o nome de

um era Peleg, porque “no seu tempo foi dividida a

terra…» (Gen.10, 25).

11

 

Marcelino Luís-Pereira

Donde Peleg = Pe +leg: Pe = Potência (P) da terra

(E); leg é a Lei ou Leitura de LEG, a terra (E) que

gera (G). É assim que se deve interpretar os

nomes de qualquer língua, sobretudo da Bíblia,

as mais antigas referências escritas dos nomes.

.4- O Mapa das línguas primitivas

Apesar de já ter publicado o mapa Mundi das

Línguas vou fazer algumas observações acerca de Elas

 5- Algumas observações a este Mapa das

Línguas:

12

 

Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico

..1- A referência às cores é simplesmente uma

amostragem do sentido das letras, pois a letra em

si não tem cor: o nome do objecto material e a

formadaspalavraséqueatingem

metaforicamente o nome da cor. Por ex: a rosa

em que a primeira letra é «R» significa a corrente

e como a rosa geralmente é vermelha eu digo que

o «R» é vermelho, mas as correntes em si, como

abstractas que são, não têm cor. No entanto os

poetas têm aqui um fundamento para as suas

imagens ou ideias poéticas. Este ponto merece

um estudo mais profundo pois, se por exemplo o

«L» é a LUZ, a cor branca adequa-se e não se lhe

pode negar. Se a Vontade do «V» é misteriosa e

por vezes sombria, escura e tenebrosa como a

mente, a cor violeta para o «V» adequa-se-lhe.

Mas como digo aqui estamos no campo das

metáforas e das analogias e não como no

significado primitivo, que indica para cada letra

na descida «D» da Escada de Jacob, pois neste

caso o significado é exacto, pois é o primeiro

significado verbal que o primitivo Homo Sapiens

viu para cada uma destas nossas letras. Como

veremos estes significados afirmam a verdade, a

certeza e a exactidão destes conceitos primitivos

e tornam a interpretação verdadeiramente

13

 

Marcelino Luís-Pereira

profética e portanto de verdade infalível,

verbalmente ou linguisticamente.

Na análise da palavra Mulher:

Temos aqui seis letras e duas vogais em duas

sílabas:

1ª MU, a mente máscula (M), na vulva ou fundo

(U) do ente feminino humano;

a 2ª LHER em que a mulher ou fêmea é o «É»

aberto; o LH a Aspiração (H) da Luz (L) ou vida;

o som «LHE» o desejo da fêmea; e o «R» a

corrente que vai da mulher para a terra (ER:

mulher e terra). Veja pois com atenção estes

pontos que vão ser ligeiramente comentados

adiante.

.6- Vou pois apresentar o Código Linguístico

Hieroglífico Ibérico: as suas ordens; os seus

sentidos e significados Primitivos, dando quanto

possível alguns exemplos portugueses com a sua

respectiva interpretação primitiva. Falarei

finalmente da Palavra- «PALABRA» e do

sentido e valor pragmáticos, sigmático e

paradigmático, revelando interpretativamente o

alcance Bíblico e Científico da Palavra, que

paradigmatiza todas as análises de todos os

sentidos Primitivos em todas as Línguas, seja a

14

 

Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico

Palavra dita PALABRA, Verbum, LÓGOS,

Parole, Mot, Word, ou outra figura qualquer

linguística Universal. Venha ela de onde vier,

como por exemplo o «MOIO», Quicongo e

Quimbundo de Angola, a significar Vida, como a

nossa moeda de troca, do Séc. XI em Portugal,

em que o Moio de Trigo era a vida das

populações e a moeda de compra de qualquer

propriedade, antes dos Morabitinos de oiro, de

D.Sancho I.

.7- O Código Hieroglífico

..1- Os Hieróglifos o que são?

Chamamos Hieróglifos às linhas, traços rectos ou

curvos, horizontais ou oblíquos, cridos como

sagrados e divinos, porque saídos da Inteligência

Mental Espiritual dos Homo Sapiens-Sapiens. E

eram sagrados porque eram Divinos; e eram

Divinos porque embora tomassem como ponto

de partida a carne ou formas carnais do Homem

(primeiro nasceram da visão do sexo humano,

macho ou fêmea; depois dos traços que o mar, ou

os rios, serpenteando, deixavam na terra e

dividiam espaços vitais para o Homem), não

eram carne, mas «mentes» que o Homem usava

para exprimir as ideias dos seus pensamentos. De

15

 

Marcelino Luís-Pereira

início, portanto, os traços eram todos espirituais

e/ou espiritualizantes escritos ou epigrafados sem

malícia ou segundas intenções malévolas, como

puros eram os primeiros gritos ou sons verbais

que saíam da boca dos humanos.

..2- São pois Hieróglifos, além das figuras de

Foz-Côa, as 27 ou 30 letras Portuguesas

Lusibéricas que constituem por completo todo o

sistema literal de A a Z, assim divinamente

ordenado:

..3- A ordem Ibérica, vai de A a Z incluindo aqui

as 3 letras inglesas, K,Y,W, a que S. João chama

«Átrio», Pátio ou Adro, mas que pessoalmente,

16

 

Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico

pela forma da palavra, penso que Átrio fica mais

expresso na interpretação profética dessas 3

letras que abrem o Adro da Igreja Inglesa: K, de

King e Knight, «Y» de Yes, que quer dizer Sim e

no W que abre o West, como artigo português,

no O Este (= o Este), Olimpo (= o Limpo),

Oriente (= o Riente) e woman (= o oman).

Diz S. João: em XI, 2: «Não meças o Átrio

porque fica reservado aos gentios, por algum

tempo». Esta ordem é dada para os nomes dos

filhos de Deus que descem a Escada de Jacob.

Entram e saem no templo de Ezequiel.

Mas é evidente que para a ordem Ibérica, o «Y»,

o «K», o «W» são necessários, embora não

façam falta na formação das Palavras

Portuguesas. Embora o Espírito Santo os não

quisesse para Portugal, porque aliás não faziam

nem fazem falta na nossa Língua, na formação

de Palavras Portuguesas. Mas, agora que o W

abre a internet para todos os gentios, temos de

considerá-los, na sua ordem, como fiz em 7..2.

17

 

Marcelino Luís-Pereira

..4- Ordem Trinitária Vocálica:

1—2—3

A---B—C

4—5—6

D—E—F

7—8—9

G - H—I

10-11-12

J—K---L

13-14-15

M- N- O

16-17-18

P---Q---R

19-20-21

S --T---U

22-23- 24

V—W—X

25- 26- 27

Y----Z----Ç

28- 29- 30

CH- LH- NH

U= fundo da Escada de Jacob

Ç= avança a CH, LH, NH

..5- Ordem SOLAR

No dia 21 de Junho em Portugal (Dia ou Luz)

18

 

Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico

1—2—3—4—5—6—7—8—9—10—11—12—13

A - B - C—D – E - F -G - H—I---J--- -K---L----M

14- 15- 16-- 17-- 18- -19-- 20- 21-- 22-- 23-- 24--

25—26- 27

N- -O-- P--- Q-- - R -- - S— T- -U---V-- -W---X-

-- Y-- -Z--- Ç-

                          (Ç = avança a outro dia)

..6- Ordem SEMANAL

1— 2— 3— 4— 5— 6— 7

A— B— C— D— E— F— G

8—9—10—11—12—13—14

H— I— J— K— L— M— N

15—16—17—18—19—20—21

O— P— Q— R— S— T— U

22—23—24—25—26—27—28

V --W— X— Y— Z— Ç— CH

29—30—31

LH-NH

.8- Já demonstrei com toda a evidência que:

..1- O primeiro alfabeto que o Neolítico nos

legou (nos à primeira Humanidade) foi o

Alfabeto Ibérico-Lusibérico. As duas inscrições,

dos penedos de Benespera e Castro Daire (veja-

19

 

Marcelino Luís-Pereira

os na revista Beira Alta a partir da década de 50)

revelam à saciedade que antes de haver Grécia

ou Lácio, de Atenas, Creta ou Roma, de

Pirâmides ou Nilos, Babilónios ou Chipre, já

existiam orações, preces, gritos de guerra

notados em Língua Ibérica-Lusibérica, orações a

pedir chuva para os gados ou cânticos de guerra

(Castro d’Aire) inflamar os espíritos contra os

invasores.

..2- Já foi revelado na revista Munda, nº19 de

1990, que o mesmo LOIM da cruz de Cristo, o

Filho de ELOIM, ou Jesus, está invocado no

Penedo de Benespera.

..3- Só esta prova ao lado de dezenas de outras,

só nesta Inscrição, mostram irrefutavelmente que

a Língua Grega de Homero, ou Dórica, já existia

antes dos Dórios terem levado para a Grécia esta

sua e nossa Língua.

..4- Mas eu não vou voltar a este assunto. A

Cultura é que tem de investigar de novo esta

questão e mudar todo o seu ensino acerca das

Línguas clássicas greco-latinas e neo-latinas ou

Lusibéricas.

20

 

Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico

.9- Milhares de nomes de terras e povos pré-

históricos, por todo o mundo são Ibéricos-

Lusíades e por isso mesmo da nossa Língua

Portuguesa. Exs: Os nomes de Brama (como

Alma), Maia, Andes; Amazonas; Maranhão,

Cuba, Brasil (cá e lá, mas o de cá existiu muito

antes de Cabral chegar lá); Arzila em Coimbra e

Arzila no Norte de África; Ibéria na nossa

Península e Sibéria na Ásia, Maia ainda nos

nossos dias às portas de casa, no dia 1 de Maio).

Maya entre os Incas, os Maias e os Índios;

Zagaia do Minho e Zagaia do Sul de África;

Dória no Douro Português e Dória na Grécia;

etc., etc. para não falar nos étimos primitivos da

Língua Inglesa ou da Língua Alemã, em que

mais de 80% são étimos Ibéricos.

Tal como as saias escocesas e suas gaitas galegas

saíram por Vigo de Miranda do Douro.

.10- O Alfabeto como o temos hoje está

profetizado sob o aspecto de figuras materiais em

três livros bíblicos, a saber:

1º) Na Escada de JACOB (Gen.28,12)

21

 

Marcelino Luís-Pereira

«Jacob teve um sonho: viu uma escada apoiada

na terra, cuja extremidade tocava o céu; e ao

longo desta escada, subiam e desciam,

mensageiros de Deus…».

Os mensageiros divinos são as 26 letras que vão

de A a Z na ordem alfabética e iniciam pela 1ª

sílaba os nomes dos filhos de Deus, aqui

profetizados.

Exemplo da Escada de JACOB:

22

 

Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico

Alto

Á

  à A

B C D

É

  E

F G H

Ô

   I-J

K L M N

OESTE-----LESTE

Õ

~E

   O

P-Q-R-S-T

O

SUL Ou “VULVA” do Mundo

 

 U-V

X- Y- Z

X

Z

E

Ê

Céu, NORTE-LESTE

Ó

23

 

Marcelino Luís-Pereira

2º) No Templo de Exequiel

E na Nova Jerusalém, a Nova Cidade de Deus

em que as muralhas e as suas portas são as

vogais e as consoantes os pilares das muralhas:

Templo de Ezequiel:

24

 

Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico

25

 

Marcelino Luís-Pereira

EXEQUIEL:

«…Nesse dia o Senhor conduziu-me a uma

montanha muito elevada. Nessa montanha

parecia elevarem-se as construções de uma

cidade…» (40 e seguintes).

SÃO JOÃO:

Ap.21,9 e seguintes… Transportou-me em

espírito a uma grande e alta montanha e mostrou-

me a cidade santa… Tinha uma alta muralha com

26

 

Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico

doze portas… Nas portas havia doze anjos… Ao

Oriente havia três portas, ao norte três portas, ao

sul três portas, ao ocidente três portas, etc. etc.

etc.

Como se vê, facilmente, estas versões da Escada

de Jacob, são como se depreende as letras que

vão criar os nomes dos filhos de Deus que

entram no Templo ou formam a Nova Jerusalém

de S. João.

.11- Retomando a profecia da escada, é evidente

que ela começa em «A» onde está o Alto, Adonai

e Adão, além do Atlântico e do Ar ou Mar (=

Mente, do Ar) de onde vem e começa toda a vida

na Terra.

Assim a «Escada» assenta em «U, no fundo da

terra e eleva-se ao Alto do Céu, pelas três letras

do «Concreto» A— B— C e termina a Escada

em três incógnitas X— Y— Z, em que «X» é

«A», «Y» é «I» e Z é «C» é = a «J».

Assim é o nosso Alfabeto por onde descem os

nossos filhos de Deus ou mensageiros do Além.

Este é pois o Alfabeto Ibérico-Lusibérico que

consta de 27 letras monográficas, simples ou 26

de «A» a «Z» mais o «Ç» cedilhado que apenas

inicia o nome de Ção, a Çãozinha das meninas

27

 

Marcelino Luís-Pereira

Marias da Conceição, como informa o acordo

Luso-Brasileiro do tempo de Salazar (1945).

Vejamos pois, os sentidos ou significados dos

Primitivos que a mente espiritual do Homo

Sapiens aprendeu do Espírito Santo, assim:

1º) -A - Princípio da Palavra de Deus – O Pai;

2º) -B - Teofania do «V», a vontade do Bar= Mar

que significa o correr da Ibéria para a Sibéria e

para o mundo inteiro;

3º) -C - «Paragem»;

4º) -D - «Descida»;

5º) -E - «Termo» da Palavra de Deus – A Mãe;

6º) -F - «Força»;

7º) -G - «Gerador»;

8º) -H - «Aspiração»;

9º) -I - «Palavra de Deus» - O Filho. «Is» = é;

10º) -J - «Desejo Divino». Ex: «Jesus»;

11º) -K - «Paragem». Radical. Ficou entre os

gentios (Jo.Apoc.XI,2);

12º) -L - «Luz»;

13º) -M - «Mente» ou corrente Mental;

14º) -N - «Nascente»;

15º) -O - «Termo do Homem» - Macho e Fêmea;

16º) -P - «Potência»;

17º) -Q, Q, O - «Paragem no fundo» do «U» =

Qu;

28

 

Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico

18º) -R - «Corrente»;

19º) -S - «Ser», o «Verbo»;

20º) -T - «Transporte»;

21º) -U - Termo do fundo da Humanidade

Feminina e da Terra. A «vulva» nos três

sentidos: próprio, analógico, metafórico;

22º) -V - «Vontade»;

23º) -W - «Dupla vontade», pertence ao nosso

artigo masculino «o» prefixado, ex.: O Este=

West. Ficou para os gentios durante algum tempo

(Jo. Apoc. XI, 2);

24º)-X - 1º = «XIS». Desejo do ser «Deus» ou

Filho de Deus:

Ex: Xá; Xaka; Xiva;

2º = «CS»:

Ex: Sexo. Como «C» é paragem; como «S» =

avanço;

3º = «Z»:

Ex: Exame; Êxodo; Êxito; como «Z» significa

entrada na Vida Divina e saída da Vida humana;

isto visto nos dois Hifenes superior e inferior,

respectivamente no cimo e fundo de «I»;

4º«S» = Ser como em Félix, palavra

Portuguesa, terminada em X;

29

 

Marcelino Luís-Pereira

25º) -Y - «Y» = a «I»; como o «K» e o «W»,

ficou reservado para os gentios e faz parte do

Trio chamado Átrio (ou Adro ou Pátio), (João.

Apoc. XI, 2).

Y Em Português só é bom como incógnita, porque

quanto ao sentido verbal, não acrescenta nada de

novo ao «I».

Mas este «I» que foi levado para a Maya como

número é o 25 e nesse dia de Dezembro, nasce o

primeiro «I», a palavra de Deus ou o Filho do Pai

que está sentado à direita.

Como incógnita revela o filho do Homem pois

está sempre em 2º lugar, isto é depois do «A» ou

do «E» em «AI» do Pai e «EI» da Mãi ou, como

na Maya;

26º) -Z - Significa pelos três «is» que encerra

(como o A, o H, o J, o N, e outras letras como

este Z):

1º Entrada na vida de Deus pelo Baptismo = ao

Hífen superior;

2º Saída da vida da terra para a vida eterna ou

para o renascimento em «E» no novo ano; é o

segundo Hífen, inferior à base do «I» do meio

que é o filho de Deus.

Já dissemos que Z é igual a «-/-», tendo dois

Hífens: um no alto e outro na base (Z).

30

 

Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico

27º) -Ç - Diz avança a ordem, após «Z», de entrar

nos três desejos humanos como:

1º CH - o desejo de água e leite; do mamar e

chupar ou sugar;

2º LH ou desejo de ver a Luz do Filho;

3º NH ou desejo do carinho e da «Carinha» ou

desejo de amar e ser amado.

.12- Comentários a cada sentido dos 30 indicados

nas 30 letras portuguesas em.11, assim.1-A=/- a

saber:

1

     Tem três «IS» o nosso A:

Primeiro (/), segundo (-), e terceiro ()

    Pois A é também AH! E HÁ;

       É III e II; e Primeiro (I)

31

 

Marcelino Luís-Pereira

2

   Glifo excelente e Divino

  «A» retém toda a verdade!

 Em Essência é Uno e Trino

Como «PALABRA»: Trindade

3

Da ESQUERDA, o MAR é o BAR

  À DIREITA, GAIA e GEIA

    Da GAIA ela sobe ao AR

     E pela Maia à Pan-Geia

4 - B

   Trina em Haste e Barrigas

Porque é B do «Nada» e «Tanto»1

   Pois ela é Mãe, Pai e Filho  e Espirito Santo

  Aqui «Nada» é a ordem ou imperativo do verbo nadar

porque «B» diz a origem das Águas: 1º) Atlânticas; 2º)

Das Serpentes «Fluviais» femininas que sobem os

nossos rios; 3º) As Águas «amnióticas» da «Madre»

porque «B» tendo o primeiro elemento do A (I) tem

também o C e D, como, por exemplo, acordar. Para examinar cada palavra temos de a soletrar: Assim, em acordar temos A-cor-Dar; Depois separar todas as letras: A-C-O-R-D-A-R. Depois ver qual é a sílaba tónica =DAR; e é a partir da sílaba tónica que começamos a análise.

Assim: DAR é dar o acordo=A à CORà ACORDO

E é esta sílaba (tónica) que nos leva ao acordo e ao ACÓRDO

1

32

 

Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico

Padre, Filho… e Espírito-Santo.

5

  Sendo Mãe é É também

  E segundo EZEQUIEL

(Porque ele o diz eu o vejo)

 Ela é o Templo de Belém

  Mas Belém também cá do Tejo

6

É que são três as BELENS

  Em pessoas Trindade

Tem 3 portas este Templo

E todas três são Verdade!:

7

  A Primeira é em Judá…

E pertence a Deus, o Padre…

     A Terceira no Pará,

 E pertence a Deus, a Madre

8

33

 

Marcelino Luís-Pereira

 A se        gunda é Deus ainda,

Mas junto ao Tejo a Belém

Esta é o Filho! Ida e vinda

  À Nova Jerusalém!...

9

   Este A é pois o mistério

Da «Palavra» em Cruz Erguida

 Na Língua posta em Saltério

 Dos salmos da nossa vida…

10

  A Primeira Voz Falada

 Desce d´A a U do Fundo

 Mas «A» sem «EI» é Nada

Mas com «EU», A é o Mundo

E desce com AU ao fundo

11

 É evidente que «A» é o Alto

Como «U» é também o Fundo

   Pois de Cá se fez o salto

  E de LÁ a Luz do Mundo

34

 

Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico

12

Já que «A» está sempre no Alto

   E o «U» sempre no Fundo

  De «Á» a «Ó» se faz o Salto

De «UM» a «O» se cria o Mundo

13

«I» com «A» é sal na vida

A dar o Pulo perfeitíssimo:

De «SUN» a Sol em subida

 Ele é HIGH e Altíssimo

               14

     «A» é BÃN-DÓ e GÁ

Pois é SÁBADO e BANDOGA2

       E se é ALÁ por LÁ

 É também «BOG» no Volga3

  Temos aqui várias Trindades: BANDOGA é uma

Trindade Ibérica que os Iberófilos interpretaram como

Deusa; que é Trindade vê-se pelas três sílabas: «BAN»

do BANHO; «DO» do Domingo e «GA» da Gaia.

3«BOG» é uma Trindade Germano-Eslava e

corresponde ao «GOD» Inglês.

2

35

 

Marcelino Luís-Pereira

15

     Vida é sol que vem

De «A» a «I» e de «I» a «A»

  É por isto que «A» é Pai

 E também que Deus é AH!

16

E porque AH! É PALAVRA

Desde ABA ao Filho do Fim

   Ela cria, então e lavra,

Faz ADÃO, Eva e JARDIM

17

JARDIM do ÉDEN na BEIRA,

A BEIRA do Primeiro AMOR,

  Porque foi essa a maneira4

  No Norte do País, os velhos chamavam «maneira» à

berguilha das calças masculinas, palavra que o «MAN»

da primeira sílaba (Ma+N «i» nascente) está a lembrar a

origem da procriação humano-divina pela Paternidade

do Homem que usa calças e tem berguilha. Mistério da

4

36

 

Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico

De Deus ser um Lavrador.

18

 «A» é SIM e NÃO pois é

«A”, Já; É, Mãe; «I» de «ÍA»

  E estas são AR, ER, e IR

São: Tarde, Manhã e DIA…

19

   Assim «A» é tudo pois É

ATLANS…ADONAI…LOIM5 (5)

ÁGUA…ARQUÉTIPO, ARGUÉ

  Princípio…Meio…e Fim…

                             

origem sexográfica da maior parte das primeiras

palavras primitivas.

5LOIM ou ELOIM foi uma das palavras que Cristo

(ELI) disse na cruz quando perguntou- ELOIM, ELI,

ELL, lama Sabactani? Isto é: Meu Pai, ou meu Deus,

Eu, ELI, sou o Lama ou Cordeiro, do Sábado? E estou

aqui assim a esvair-me em sangue?

37

 

Marcelino Luís-Pereira

..2- «B» =I+3;=  C+ Ↄ=O = I+D+C;=I+O porque C+Ↄ = O

 E ainda  P+b e D+b; P do peito; b de barriga

1º) Todas estas combinações hieroglíficas são

possíveis, porque o «B» sendo a letra feminina é

igual a «I» +2 barrigas ou 2 bês: Um «b» na

cabeça e outro «b» na barriga donde nascem os

filhos;

2º) «B» sendo «filha» ou «Corrente» descida de

«A» que tem entre os seus significados primeiros

além de Pai e de Princípio, também o de Ar, Mar

e Água pois inicia a vida na terra a partir do

Atlântico, Princípio de todos os Oceanos como

provou Fernão de Magalhães, ao penetrar no seu

estreito, então «B» sendo, como disse filha de

«A» é a Teofania do «V» que diz Vontade e Vida

e por isso também a Teofania da Fêmea: Mulher

e Terra;

3º) Foi esta relação entre «A» e «B» que fez

pensar o Homo Sapiens Sapiens (que estas três

38

 

Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico

primeiras letras «A», «B», «C», são Pai, Mãe e

Filho, o que é certo, hieroglificamente falando,

pensando ou escrevendo. Foi também a

identidade entre Mar e Bar que fez dizer

Bar=Mar e vice-versa;

4º) Vou apresentar estas primeiras consoantes, a

formação «Atlântica» de 5 palavras em que o

«B» e o «V» têm uma identidade absoluta a

começar em «A», ou melhor desde «A» a «U»

em que «A» é o «I» (Primeiro) e «U» o «um»,

(1) porque «A» não é numericamente um

algarismo embora lhe corresponda como

Princípio de todos os princípios. E já dissemos

em .11 que «A» na Descida e Subida da Escada

de JACOB desde o AL de ALTO até ao «a» de

Terra, que «A» é o Princípio da Palavra de Deus,

Como «A» tem dentro dela «E», «I», «O», «U» a

saber: Aério; Eira; aeito; ALTO;Afundar…

6

Falta texto

39

 

Marcelino Luís-Pereira

5º) Nota que o «I» ou «J» é o Hífen de «A»

como é o Hífen de E,G,H,L,T,Z, os sete selos de

São João no Apocalipse. Mas vamos aos

exemplos de «B»:

a) BAR=MAR; é neste BAR que está o Banho

Atlântico de todos os rios sagrados o 1º dos

quais, na Pré-história, foi o Tejo: TAGUS,

TIGRE, TADER, TIDER, TEODORO como

disseram os geógrafos primitivos Greco-Latinos;

b) BERRO=BER de IBÉRIA e SIBÉRIA +RO

em que «R» é a corrente saída em som da Boca

do Pai e da Mãe, isto é saída do «Bê» primeiro

termo consonântico do alfabeto;

c) BIRRA uma corrente «RR» saída do «I», o

Filho;

d) BORBORINHO

40

 

Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico

1º Borboletar da água Atlântica ou, depois, dos

rios. Em BOR-BOR há uma dupla corrente de

água ou dos olhos de água junto ao mar.

Já sabemos pelas composições de elementos

literários da Língua Portuguesa que o Primeiro

sentido da Palavra é próprio ou específico;

o 2º é metonímico;

o 3º e os seguintes são metafóricos ou por

comparação. O sentido metonímico pode ser

analógico por semelhança transposta do Homem

para a natureza e vice-versa. Ex: Cuna que em

Latim significou Berço teve a sua origem

etimológica no C, que significa Paragem; o «U»

significou a Vulva humana do «U»; o «N» é a

nascente que dá origem aos nascimentos e a

todos os nados da fêmea e o «a» final é a entrada

e a saída na Vida ou da terra (húmus ou Terra

Mãe);

e) BULHA significou a 1ª luta entre duas ondas

ou vagas. Depois entre duas ou mais mulheres.

Digo isto porque o «B» tem sempre uma

primeira referência aquática quer à água

Atlântica (e depois outras por metonímia das

águas) quer às partes femininas do «B», a luta

entre o «B» da Cabeça e a «B» feminino da

Barriga.

41

 

Marcelino Luís-Pereira

Além destes 5 exemplos, podia aproximar o «B»

do «V» e falar do «BAGO», pleno de mosto e a

UVA ou UBA, o bago por excelência; e recordar

o mistério do «I» da Missa, do SINO, do HINO,

etc. Mas isso fica para as teologias ou Teodiceias

Primitivas.

..3- «C». Na Descida da escada de JACOB

(repara no B de JacoB e JOB de origem Ibérica e

no ABRA de ABRAÃO, idem).

«C» é a «Paragem». E a Primeira Paragem é o

«C» ser a terceira letra da Trindade A-B-C, a

Trindade do concreto como X-Y-Z é a Trindade

do Incógnito.

Assim a 1ª paragem é na «Palavra portuguesa»

«CÁ» «C» para antes de A,O,U e chama-se quê.

Para antes de «E» e «I» chama-se CÊ, o seu

verdadeiro nome. Este «C» na ordem da

Trindade primeira e Primitiva é o «Filho» como

«A» é o pai e B, a Mãe. Ele vai-se involuindo em

«I» como vogal e com S,X,Z,Ç como consoante.

Vejamos alguns exemplos: Cedo= Paragem da

luz na Terra (E) e descida (D) ao fundo de «O»,

dito «U».

Cimo-Paragemno «I» de Filho (=HIGH)

segundo a mente (M) do Homem. Código=

42

 

Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico

Paragem no «O» de Homem e Descida (D) ao

filho, «I», Gerador do «U» (Este «O» final é a

masculinação da vulva feminina, «U» porque

está na 3º sílaba dum trissílabo. (Veja adiante a

«PALAVRA-PALABRA»).

«CUNA» ou «CU» +NA= Paragem na Vulva (1ª

SÍLABA, Por isso o «u» torna-se vivo ou

humano porque está na 1º sílaba mas não inicia a

palavra. «U» no início sem «H» ou outra

consoante que a vivifique, como na palavra

«ULTIMO» indica simplesmente o fundo

feminino mas sem vida. A vivência é-lhe dada

pelas letras seguintes como aqui o »L» da «UL»

e o «mo» ( no final) desta palavra último.

Podemos dizer que «C» é igual a «O» dando a

este hieróglifo todos os sentidos de paragem que

ele tem: como letra pára foneticamente em «V»,

no fim; como número que pára em «ZERO»,

antes de «A» e se põe em movimento de Infinito,

depois de parar em 10, 100, 1000, etc.

Aqui e agora, ao falar de «C» que também é o

«S» ou SER e o Verbo não posso deixar de

analisar a palavra ou nome de Cristo=

CR+IS+TO: seis letras, as mesmas em número

da Palavra SÁ+BA+DO.

43

 

Marcelino Luís-Pereira

Assim «C» e «R» é a paragem da corrente no

Filho do Homem ou Filho de Deus= «IS»; mais

«T», o transporte a «O» ou ao homem (na 2ª

sílaba da palavra).

..4- «D» = I + D ou I + C porque é I + Ↄ

É portanto a descida do «I» pela escada de

JACOB.

Ex:

1º) DIZ= ordem de Descer de «I» até»;

2º) DÁS = Descida do «A» ao «S»

(SER,VERBO);

3º) DE = Descida ao «E», a Mãe e a Terra7;

4º) DOM, descida ao homem (OM, ON) em

dádiva;

5º) DUNA: é a potência do mar que arrasta a

Areia que ele arranca dos penedos. É curioso

como os gregos levaram esta raiz verbal «duna»

para o verbo «Dúnamai», que significa Poder).

..5- a) «E» tem o seu Primeiro significado como

Termo da Palavra de Deus; e a 1ª Palavra divina

com este termo é a mãe em que «E» tem os dois

sons em «E» e «I» pois diz-se, no fim, em ou im.

  «I» do «D» vem portanto do Alto e desce ao «E» com

todos os sentidos desta última letra.

7

44

 

Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico

É este termo que explica Hieroglificamente os

termos dos nomes de quase todas as consoantes,

a saber Bê, Cê, Dê, Fê, Guê, Lê, Mê, Nê, Cê,

Quê, Pê, Tê, Vê, Zê;

b) Veja-se em Inglês este termo Divino em

muitas palavras: Ex: Grape = Uva. Lembro este

exemplo como podia lembrar milhares deles em

Inglês, Francês, Alemão, etc. É que a grande

parte das nossas palavras femininas terminam em

«a», em muitas línguas Lusibéricas terminam em

«e» como na França e na Alemanha; aqui o «e»

tem mesmo a pronúncia de «a» como em

BLUME, a flor.

c) Conforme o original

d)Em redondilhas maiores:

1

Porque «A» é a PALAVRA

 E «E» em «I» também é

45

 

Marcelino Luís-Pereira

É porque em «I» já lavra

E faz ver a luz em Fé…

2

 «E» em GUÊ é Geia e Gaia

  E com ~E é MÂE e mente

«A» com «M» é MA da Maia

«É» com Alma fez a GENTE.

3

«A», «E», «I» são sempre «XEÍ»8

     Pois são eterno que Há

     Se com «i» ame e amei

  O Pai sem «i» é só «Pá»…

4

      Assim temos que dizer

        Vós sois Á, L e É,

  Trindade em quem quero Crer

Que adoro e em QUEM tenho FÉ…

5

8

XEÍ em grego significa sempre.

46

 

Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico

  «AT» de ATÉ é transporte

De «A» a «E» e de «AI» a «EU»

 Transferindo a TErra ao Céu

     Desde o Sul ao Norte

6

   E se a vida diz «pereço»

Morte diz: “descansa em paz»

Logo a Morte tem REGRESSO

  À Vida, ou Deus, tanto faz

7

  «A» é trino em pessoas

  Mas uno na Substância

 Das igualdades Distintas

Na essência de cada Estância

8

Cada sílaba é cada Estância

  Pela Ordem na palavra

  E a sílaba é a existência

 Que gera, gesta na lavra...

47

 

Marcelino Luís-Pereira

9

    «E» Eterno Feminino

  Minha Mãe e meu exemplo

   Contigo eu fiz-me divino

Porque tu foste o meu templo…

..6- «F» =(Γ + −)9

«F» é uma letra essencialmente portuguesa.

Lembro que esta letra já existia desde os séculos

XI e XII nos primeiros documentos em

português, embora nem todos os cancioneiros o

registem porque ainda estavam muito agarrados

ao latim:

1º) Exemplo: «Faz» Força do «A» até «Z», isto é

do princípio ao fim. É uma Ordem das Ordens do

Alfabeto, é o primeiro monossílabo triliteral

desde F. Lembro que FÃO tem 4 hieróglifos e

não três;

2º) Exemplo de duas sílabas: FALA que se pode

escrever de duas formas gramaticais conforme os

  (Γ ou ) é o Gama grego. É este gerador que com

Hífen fez a força desta letra que os romanos escreveram

«PH».

9

48

 

Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico

diversos sentidos, a saber: FALA = Ordem de

falar.

FÁ-LA= ordem de fazer algo feminino.

Em «FALA» há: F+A+L+A que quer dizer: «F»

é a Força;” A» é o Princípio da Palavra de Deus.

«L» é a Luz na fêmea, «a» final de Terra em

vida;

3º) Ex: FIZ= F+I+Z; o «I» em 2º lugar dos

monossílabos é uma mente divina; um «I» de

IDEIA.

Aliás só existem 2 termos triliterais mais

conhecidos em português popular primitivo: SIM

e Tim-Tim em que o 1º significa «é certo»; «I

DO» e o 2º saúde…

4º) Exemplo: FOME (não falando da Foz porque

não posso falar de todas as palavras):

F+O+M+E ou Força no homem (macho e fêmea)

+M= Mente que termina na terra ou no termo

que se anseia;

5º) FUMO = F+U+M+O= Força no fundo que se

eleva à mente do Homem (Macho, Fêmea ou

género humano).

FUNDO=F+U+N+D+O= Força que se eleva da

vulva ou fundo do «U» feminino (N de nascer) e

desce ao Fundo da Escada de novo.

49

 

Marcelino Luís-Pereira

O fundo é o significado, aqui, da própria Escada.

E a escada é o conjunto alfabético dos hieróglifos

e/ou letras hieroglíficas.

..7- «G» = (C+ -) = Guê

(Ç+ -) = Gê

Esta letra significa o Gerador. E com ela se faz o

Gene, a Geração e a Gestação; os gestos e a

gente. É curioso ver como o Inglês nasceu com o

seu GOD da nossa Língua alfabética Ibérica.

Análises:

1º) GENTE=GÊ+TE ou GEN+TE

Assim em GENTE temos: G+E+~+T+E

O «G» é o gerador do «E»; E é a MÃE; o «~» é o

«S» deitado e significa o mesmo que «N» =

Nascente do Ser. «TE» é o transporte (T) para o

termo da Palavra, a mãe ou a terra (E).

«G» tem o mesmo Hífen do «A» e do «E», do

«F», do «L», do «T» e do «Z», os sete selos do

Apocalipse de São João.

O Hífen significa como veremos em «H» a força

Feminina da Aspiração (H) e dá sentido a todos

os hífens incluindo o do «J», o novo «I» Ibérico.

50

 

Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico

..8-«H»= (| - |) ou «{( |-) +(I)}» difere do «A» em

que o 1º e o 3º «IS» estão separados e unidos

apenas pelo Hífen (H+Í+FẼ) ou = (H+Í+F+E+N)

em que Ẽ ou «EM» e «EN» indicam

respectivamente a vida masculina e a nascente

feminina. Quanto ao «HI» significou o Primitivo

Homo Sapiens Sapiens, a Aspiração (H) do Filho

de Deus ou Filho – do- Homem («I» em 2º lugar

da 1ª sílaba)

..9- «I» é representado nas 27 letras do Alfabeto

Ibérico. Assim:

«I» da Ideia Pura. Começa sozinha esta palavra

mas repete-se para dar realidade ao Hieróglifo

Puro do início para persuadir à sua existência

real no meio da EIA da ID+EIA ou I+DEIA.

Veremos na gramática hieroglífica Lusibérica

que a Palavra Portuguesa que foi o modelo

paradigmático de todas as palavras em todo o

mundo mesmo que apenas se falem mas não se

escrevam alfabeticamente com o nosso alfabeto,

veremos repito que a Palavra significa a Palavra

de Deus (que é o «I» como vimos nos versos se

«A»; veja sobretudo o (1) propriamente dita e as

Palavras tanto de Deus como do Homem. Os

Franceses distinguem bem os dois termos, Parole

e Mot. Nós os Portugueses também temos esses

51

 

Marcelino Luís-Pereira

dois conceitos de «Palavras» nos vocábulos,

Termo e Mente. Veremos, pois, ao estudarmos a

PALAVRA-PALABRA que devemos apelidar

estes termos das Palavras em sons Divinos ou

Palavras de Deus que são as vogais Puras

Abertas e as palavras dos homens que começam

em vogais auxiliadas por «h» como AH! E Há!

As vogais fechadas e nasais como a, ô, ê, ã , ẽ, Ĩ,

õ ,ũ, que se representam por «am» ou «an»;

«em» ou «en», «im» ou «in», «om» ou «on»,

«um» ou «un». Assim temos, vozes, termos,

mentes e palavras, chamando palavra

propriamente dita aos trissílabos (e polissílabos)

que têm sempre a começar do fim três sílabas,

chamando à 4, e 5 e outros prefixos ou termos

prefixados à palavra.

«I» está portanto desde «A» (1ª letra) até «Ç»

(27ª) em que a cedilha é o próprio «I», feito

«cê», pequeno. É que o «C» como veremos é a 3ª

Pessoa de A,B,C , como o «I» é a 3ª Pessoa na

ordem Humana da Trindade, «AEI», em que «A»

é o Pai, o «E» a Mãe e o «I» o Filho.

Já vimos atrás que o «O» e o «U» não são

pessoas, são Termos, respectivamente do homem

e do Fundo ou mulher, Vulva ou «Humanidade».

52

 

Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico

Assim «I» está no «A» como disse atrás em (1)

(qual o texto)

Veja-se .12..110:

Tem três «I» o nosso «A»

Primeiro (/), segundo (-) e terceiro (),

Pois «A» é também AH! E HÁ

É ||| e ||; e Primeiro (|)

Ele está em Noite e dia

Em Princípio, Meio e Fim

E sorri em alegria

Como Lírio em Jardim

Na boca com Língua e Lábios

Firma o som, cria a voz

O resto ficou p´ra Sábios

Que dos «IS» fizeram «OH!s»

Só resta adorar o «I»

Pois é palavra de Deus

Crer nele que é E-LÍ

E da Bíblia leva aos Céus!...

..10- «J» (JOTA) =« (- + I + c )

10

Veja Memórias longínquas poemas hieroglíficos.

53

 

Marcelino Luís-Pereira

Jota termina em «C» que tem 4 valores: quê de

CÁ; CÊ de cedo; S do Ser e Ç de avanço, que

fecha o nosso alfabeto monogramático, depois de

Z. Esta letra «J» misteriosamente começou em

Portugal pois a Galiza a não pronuncia, pois em

vez de Já diz Xá; muito menos se pronuncia em

Castela, com o mesmo som do nosso Jota. Para

eles o Jota não é um desejo Divino, mas uma

rude aspiração.

Os latinos diziam-na mas junta com uma vogal

como em Hodie=Hodje, como no Brasil.

Exemplos:

1º) Jesus=Je = (eu em francês) + sus em que

«sus» diz eia! Suba! Vamos!

Donde: Jesus= J+E+S+U+S: J=Desejo Divino de

E (JE), a Mãe e a Terra; S é o «S» que desce ao

«US», o «US» personificado singularmente pelo

S, ou pluralizado de modo singular nos «US»

femininos, ou vulvas humanas. Já sabemos que

os conceitos primitivos, partem do Homem

(macho, fêmea) para as outras criaturas por

metonímiasanalógicasoumetáforas

comparativas;

2º)- JÁ=J+A = Desejo Divino (J) de «A», o

Princípio de todos os Princípios. Já de a LUZ,

uma das formas da Palavra de Deus, pois o Filho

54

 

Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico

do Homem disse que era a LUZ. Assim neste

sentido JÁ dita de manhã ao sol está a afirmar

que Ele ou Sol, a Luz do mundo já chegou. É

este o sentido da Luz e vida que eu identifiquei

nas minhas composições poéticas ao rimar Jesus

com Luz e Vida com Cruz (+) erguida (1). (qual

o texto???)

..11- «K» - Não é letra Portuguesa. Começou por

ser usada na Grécia e ficou reservada por ordem

de S. João, no Apocalipse, para os gentios ou

pagãos (XI, 2).

Em todo o caso, K, significando paragem radical

chamou-se com a ordem «capa». Embora em

Portugal só se capassem os porcos.

«K» é igual a: a I+C. Ora uma palavra

Portuguesa de uma ou duas sílabas com «I»

inicial sem H, S, L ou outra potência, a dar-lhe

vida, refere-se apenas a uma ideia e não a uma

pessoa. A não ser, que a palavra seja de três

sílabas como Isabel, cujo assento tónico está na

«BEL» e não no «I» como Inácio. Exemplos em

inglês deste K radical: King, não Queen;

Knights, etc., etc. tudo radicalismos.

55

 

Marcelino Luís-Pereira

..12- «L»=( | + _ ) Embora não pareça, esta letra

é trinitária, pois a União (V) de vontade em PAI ,

«I» e Filho « _» = L é mentalmente visível. Nas

letras glificamente binárias com o D,

G,L,P,Q,S,T,V,X, a união do Espírito Santo, com

o Homo Sapiens Sapiens está presente nelas. É

que o Espírito Santo precedeu sempre à criação

da Palavra através do tempo.

Exemplo:

1º) - Li = L+I= Luz no filho. É este Li que está

profeticamente e providencialmente no Livro e

na Bíblia, que explica o grito de Cristo a morrer

na cruz, quando gritou: Eloim, Eloim, Eli, Eli,

Lama Sabactani? O que quer dizer: Meu Loim,

Meu Loim (ou meu Deus), eu sou o Eli, o Lama

(cordeiro) da Páscoa? Porque me abandonaste?

O que interessa aqui é ver o «Li» como está no

Livro e na Bíblia profeticamente a lembrar a Luz

do Alto posta no Filho de Deus;

2º) - LEITURA=LEI+TU+RA;

LEI=LUZ, em «EI» de IDEIA e em milhares de

EIS a lembrar a Mãe e o Filho de Deus, como na

Eira do trigo, ou na Moreia do milho, do trigo e

centeio;

56

 

Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico

3º) - LINO=LI+NO= Luz no «I» ou filho de

Deus, a nascer (N) no homem ou no Fundo do

alfabeto humano;

..13- «M», a Mente.

«M» é a mente. Pode-se dizer que também é

movimento, que começa no «Ma» da ALMA,

está no MA do MAR, e vai todos os 1ºs termos

em M, de MA, ME, MI, MÓ, MU.

Assim começando em Alma: temos A+L+M+A

ou AL+MA = A mente de A. Este movimento

hieroglífico, vai pois à Alma em Má, à fome em

Mé; ao mito em Mi; ao homem em MEM; e ao

ÚLTIMO em Fumo.

Examinemos por este processo o Mito; este

movimento em MI transmite-se (T) ao homem

(O) em TO.

Este «mi» está em milhares de palavras pelo

mundo como Missa… Mississípi… Missuri…

Milho, tendo sempre no «I» a ideia do 1º Filho

de Deus ou filho do Homem nas primeiras

sílabas de Missa, Mito, Milho, Mississípi, e

Missuri- A última sílaba dos trissílabos como

Missuri e (Mississípi) indica o filho terrestre ou

terreno. Pois a 1ª sílaba da Palavra é Divina; a 2ª

Humana; a 3ª Terrena. Assim o Mito encobriu

57

 

Marcelino Luís-Pereira

como Mistério toda a realidade do Alfabeto

Ibérico Lusibérico que encheu o mundo de

sapiência. Foi com efeito o alfabeto que fez

passar o Homem da barbárie primitiva para a Paz

de Cristo que se vai construindo à medida que a

Mente Humana se vai esclarecendo e vai também

esclarecendo todo o Mundo que caminha a

passos largos para o Fim.

..14- «N» a Nascente= I+V; ou I+I+I; os três

filhos de Deus, que nascem da ordem NADA, em

que o embrião ainda começa a nadar e se diz

Nado para um dia ser Feto, depois Feito e

finalmente Efeito. O Embrião tem BRI de Brilho

parado antes do «ÃO», a Família Humana, pois

«A» é o Pai; «O» a Mãe e «~» o Filho que vai-se

transformar em «I» quando estiver Feito e deixar

de ser Feto sem «I».

Como «N» é a nascente, eu vou escrever aqui os

versos que fiz ao Nascimento do Embrião ou

Prece do Feto:

1

Ó minha mãe não me mates

Pois sou também do meu pai

58

 

Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico

Porque tu mesma sem ele

Não darias o teu «Ai»…

2

Foi esse «Ai» que te fez «mãe»

    No teu virginal gemido

    O meu primeiro vagido

  Orgasmo de amor ou sem

  No teu filho indefinido…

3

       Eu agora sou só Fé

 Que transporto «~L» ao «Ô»

   E «~I» é a ânsia da «~E»

Que te deu a «MEM» no «HO»11

              4

E a «Mem» é a Mente de Adão

  Que fala à Mulher em «Ei»

    Na voz do Espírito São

Que dia: Mãe, Filho é do Pai!...

5

11

Ver «Homem».

59

 

Marcelino Luís-Pereira

 E Jesus foi também isto:

 Vir como filho do Padre

 Feito no ventre da Madre

A chamar-se Jesus Cristo!...

6

 E Cristo é o verbo do Pai

Porque assume o Ser na Mãe

 Do Filho que fala em «Ei»

Pra vir a ser vida em Mem12

7

    O Mistério das Pessoas

    Que de três fez uma só

  Pois o «ÃO» é três em Duas

E Au grito de homem em «HÓ»13

8

Assim, o Pai, Mãe, e Filho,

   São razão do teu ser

 Razão Eu, o teu cadilho,

12

13

Falta o texto …

Falta o texto…

60

 

Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico

Feito Feto p´ra te ver…

             9

 E ver-me-ás em «Efeito»

 Do Amor do Pai contigo.

P´ra seres mulher até veres

  Que a vida é só comigo

10

Sou «Jesus» que tu persegues

Sou «Luz» que ainda não vês

Por isso, Mãe, não me negues

 Pois contigo serei «Três»…

11

    Deixa-me ter o teu nome

   Que virá no «~I» do «Fim»

«~I» que está na «Mãe» com fome

  De eu ser feito com «sim»…

12

Sou filho, irmão de Cristo,

Que se fez «Fé» em Jesus!

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Marcelino Luís-Pereira

Mãe, sou Fé e quero a Luz

Como tu que foste isto…

13

 Eu sou parte da verdade

Das três Pessoas Divinas

Se matas o Filho assinas

O corte com a Trindade…

14

E nunca mais terei nome…

   Serei força Universal

 A viver da simples forma

De querer ser um mortal…

15

  Ver-me-ás da Eternidade

   No teu remorso de Mãe

   A querer voltar à idade

P´ra chamar-te «minha mãe»

16

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Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico

Deixa-me ser do teu sangue,

    Ser a tua jóia rara

   Não o Feto exangue

Sem nunca te olhar a cara…

17

 Só comigo serás Mãe

Em toda a tua Beleza!...

Só assim serás também

 Rainha da Natureza!...

..15- «O» Como disse em .11, 15º) Este «O» é o

termo do Homem, género Humano, isto é:

Macho- Fêmea. É ainda

de

C pois C+ Ↄ é

igual a «O» (mistério do Filho do Homem ser

Filho de Adão, Filho de Deus, irmão de Cristo e,

como Deus, ser o próprio Filho feito carne.

«O», além de símbolo Hieroglífico, e também

símbolo numérico=zero e símbolo verbal de

coisa nenhuma=nada, mas que parte para o

TODO e Tudo, mas lembro que o zero se

desenvolve a partir de 1 em 10,100,1000 até ao

infinito ∞, e que nada é o imperativo do verbo

Nadar, no «âmnio» ou mar ou mar amniótico

desde o Embrião, ainda nada, feito mas princípio

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Marcelino Luís-Pereira

de vida imortal a realizar. É este Nada

embrionário que vai ser Feto ou Força da

Humanidade pela maternidade até se fazer

Homem numa nova vida, representada no TO, do

Efeito, o transporte desse ser Humano até ao «I»,

desde FEITO acrescentado ao Feto até ao novo

«É» do Efeito, quando nascer para a nova vida.

Depois fora do TO, do Todo já perfeito receberá

o nome feito pelo baptismo, em nome do «Pai»,

do «Filho» e do «Espírito Santo» (ver atrás a

Prece do Feto).

..16- P = I+D Chama-se «PÊ», a que os Ingleses

disseram «Pi» e os matemáticos «π», a potência

do número infinito. É a 15ª letra, em que o 16 é o

dobro do «H», o nº 8. Diríamos pois que «P» é

duas vezes a Aspiração do Hífen que sela o «H».

Neste «P» está todo o Poder de «B», a vontade

teofanizada do «V». Repare que em «B» está o

«P» na cabeça e o «b» na Barriga: as duas

potências das duas vidas: mental e carnal.

Exemplo desta potência:

1º) PAI= P+A+I em que «I» está à direita do Pai

e realiza por Ele mesmo toda a potência do

Padre, seu Pai espiritual Divino;

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Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico

2º) PODER = PO+DER=P+O+D+E+R ou

potência Divina (Hieroglífica) do Homem que

desce pela escada de Jacob até ao «ER» da

mulhER e da tERra;

3º) PI = Potência do «I» que está em cada letra e

que o Homem Sapiens Sapiens colocou em

dezenas de palavras com referências ao membro

viril como em Pino ao lado de Pénis, Pila,

Pitorra, Piça, Picha, Pilão, Pica, Pita, Pito

referências de início meramente sexográfico sem

malícias pornográficas;

4º) PÚBIS = P+U+B+I+S: a potência do «IS» ou

Filho posta na vulva Humana;

5º) PUTA = potência na vulva transposta ao «A»

ou Homem espiritual (ADÃO) sem ser no «O»

do homem-macho-fêmea.

..17-Q ou QU dito quê= «O+~» é a paragem no

fundo, 1º interrogação hieroglífica «Quê?» pois é

um espanto humano o ver como o «~» desceu ao

fundo do «O». O «U» que se segue ao «Q» é

precisamente para lembrar essa descida do «~»

ou «I» ou «Ç», pois «Q» tanto se escreve «Q»

como «Q» e «Ç» por vezes.

18-«R» = «I+D+I» ou «I+P+ᴧ». É a corrente.

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Marcelino Luís-Pereira

AR = Corrente de «A»; MAR ou BAR é corrente

Mental ou teofânica da vontade do Mar.

X = Paragem do Ser.

 

 

 

Nota bene: a apresentação deste código esta longe de mostrar toda a verdade do nosso ABCEDÁRIO. A vantagem dele é chamar à atenção para os fundamentos da nossa língua, donde derivam todas as línguas do mundo. Desde o ALTO( Deus) até ao FUNDO(Mundo), temos a totalidade dos nossos vocábulos. O que é necessário é meditar em PALAVRA (PA+LA+VRA) e nela  procurar saber o sentido primitivo. Cada palavra, assim organizada nas suas sílabas, nos atira para a análise dos dois paradigmas essenciais: o da ideia (conceito) e o da palavra (pensamento) formatizados.

Ficam de fora os termos gramáticos, pois nesta análise polissilábica dos vocábulos, tentei descobrir o código hieroglífico que lhe deu origem, não descendo às suas múltiplas variações.

Caberá agora aos gramáticos adaptar as regras gramaticais, à luz deste código.

 

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Que prefácio?

Quem poderá falar dum homem que dedicou uma vida inteira a estudar papéis e pedras que ninguém entendia, até que descobriu o processo que deu origem à sua escrita?

Quem poderá falar dum código que apesar de ter sido feito na era primitiva, acabou por só ser descoberto no século XX?

É deixar falar então este  homem… é ouvi-lo e percebe-lo na pele daquele outro que há milhares de anos se encantou com o mundo maravilhoso da escrita e lhe deu voz!

Emília Costa Pereira

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico

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